Lição 01 – Adultos 2° Trimestre de 2023

Adultos - 2° TRIMESTRE DE 2023

Título: Lição 01 Quando a Família Age por Conta Própria

dia: 2 de Abril de 2023

TEXTO ÁUREO

 “[…] Na verdade, Sara, tua mulher,
te dará um filho, e chamarás
o seu nome Isaque; e com ele
estabelecerei o meu concerto […].”
(Gn 17.19)

VERDADE PRÁTICA 

Quando o ser humano se precipita
a respeito dos planos de Deus,
as consequências dessa ação são
inevitáveis.

LEITURA DIÁRIA

Segunda – Gn 12.4
A promessa de uma grande
descendência 

Terça – Gn 15.2
A dúvida do patriarca Abrão 
Quarta – Gn 15.4
A promessa de um herdeiro
Quinta – Gn 16.2-6
A precipitação do casal 
Sexta – 1 Rs 8.56
Deus cumpre a sua promessa 
Sábado – 1 Tm 3.5,6
Mentores espirituais
da própria casa

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 – Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da
tua terra, e da tua parentela, e da casa de
teu pai, para a terra que eu te mostrarei. 
2 – E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, engrandecerei o teu nome, e tu
serás uma benção. 
3 – E abençoarei os que te abençoarem e
amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em
ti serão benditas todas as famílias da terra. 
1- Ora, Sarai, mulher de Abrão, não lhe
gerava filhos, e ele tinha uma serva egípcia,
cujo nome era Agar. 
2 – E disse Sarai a Abrão: Eis que o Senhor 
me tem impedido de gerar; entra, pois, à
minha serva; porventura, terei filhos dela.
E ouviu Abrão a voz de Sarai. 
3 – Assim, tomou Sarai, mulher de Abrão,
a Agar, egípcia, sua serva, e deu-a por
mulher a Abrão, seu marido, ao fim de dez
anos que Abrão habitara na terra de Canaã. 
4 – E ele entrou a Agar, e ela concebeu; e,
vendo ela que concebera, foi sua senhora
desprezada aos seus olhos. 
5 – Então, disse Sarai a Abrão: Meu agravo
seja sobre ti. Minha serva pus eu e, teu regaço; vendo ela, agora, que concebeu, sou
menosprezada aos seus olhos. O Senhor
julgue entre mim e ti.




PLANO DE AULA

1- INTRODUÇÃO
A família é uma instituição divina, a célula-mater da sociedade. Infelizmente temos vivido períodos tenebrosos em que a família vem sendo atacada, por vezes de forma velada e muitas outras, de forma direta. Além dos ataques externos, o cristão deve cuidar para que os conflitos internos como discórdia e desarmonia não interfiram na unidade familiar. O pastor Elienai Cabral, escritor, conferencista e consultor doutrinário e teológico da CPAD, é o comentarista deste trimestre. Ele nos ajudará, através de sua experiência pastoral, a compreender os relacionamentos familiares e a lidar com as dificuldades pelas quais as famílias cristãs têm passado.
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
1 Identificar que as promessas divinas para Abrão passavam também por sua família;
2 Reconhecer que não podemos tentar “interferir” nos planos de Deus;
3 Entender que uma decisão precipitada pode gerar conflitos desnecessários na família.
B) Motivação: Todos sabemos que existem consequências para as ações que praticamos. O que fazemos pode desencadear uma série de acontecimentos que talvez perdurem até muito tempo após a nossa morte. Infelizmente, quando tomamos uma decisão, a maioria de nós pensa somente nas consequências imediatas. Provavelmente seus alunos não sabem os efeitos em longo prazo da maioria das decisões que tomam. Mas, o fato de que haver consequências no humor não deveria fazê-los pensar com cuidado e buscar a direção de Deus nas escolhas de hoje?
C) Sugestão de Método: Para introduzir a primeira lição, reproduza na lousa, ou no do show, algumas características dos dois personagens da lição, Abraão e Sara. Você pode fazer isso por meio do auxílio da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, páginas 31 e 33. Apresente os pontos fortes e êxitos, fraquezas e erros, lições de vida desses personagens informações essenciais

3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: tata primeira lição nos convida a refletir a respeito da nossa responsabilidade diante da nossa família. Somos os responsáveis diretos por conduzi-la dentro da vontade do Senhor .
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão, Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 53, 136, você encontra um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula.
1) O texto “esposa substituta”, localizado depois do segundo tópico, analisa o costume daquele povo em que o patriarca tinha filhos com a serva de sua esposa, sendo o artifício usado por Sarai para “ajudar” a Deus;
2) O texto “Consequências da união de Abrão com Agar”, ao final do terceiro tópico, traz uma ampliação das consequências do que a atitude de Sarai trouxe para a família.


HINOS SUGERIDOS: da Harpa Cristã


INTRODUÇÃO 

Ao longo deste trimestre, estudaremos
assuntos relacionados à família. Nesta
oportunidade, especificamente, ponderamos
que, diferentemente de outros trimestres,
os assuntos referem-se aos problemas do
cotidiano familiar. Veremos o que a Palavra de Deus tem a nos ensinar quanto a
problemas de comunicação conjugal, ciúmes, rebeldia, porfias, mentira, mágoas e
educação de filhos, dentre outros assuntos.
Nesta lição, em especial, focaremos nas
atitudes precipitadas de Sarai e Abrão, ao
decidirem não esperar o cumprimento da
promessa de Deus e agirem por conta própria,
“ajudando-O” no cumprimento da promessa. Veremos as consequências de quando
deixamos de ouvir a voz de do Senhor para
“ouvir” a voz de um coração enganoso.

I – DEUS FAZ PROMESSAS
A ABRÃO 

   1. O encontro de Deus com Abrão. Abrão
vinha de uma jornada de conquistas e vitórias
pessoais desde que saiu de Ur dos Caldeus e,
depois, de Harã (Gn 11.31; 12.1-4). Entretanto,
o casal Abrão e Sarai não tinha filhos. No
capítulo 12 de Gênesis, o patriarca tinha 75
anos de idade quando Deus lhe prometeu
uma grande descendência (Gn 12.4). No
capítulo 15, o Senhor lhe faz uma promessa
específica de um herdeiro. E, finalmente,
quando Isaque, o filho da promessa, nasceu,
o patriarca tinha 100 anos (Gn 21.5). Assim,
podemos dizer que Abraão esperou por 25
anos pelo cumprimento da promessa divina. 

    2. A dúvida diante da espera. Após a promessa de uma descendência (Gn 12), veio
uma preocupação a Abrão: “Senhor Jeová, que me hás de dar? Pois ando sem filhos, e
o mordomo da minha casa é o damasceno
Eliézer” (Gn 15.2). Esse questionamento
revela que sua fé estava em crise. Abrão
não conseguia ver a realização do sonho do
casal, uma vez que Sarai era estéril. Não é
diferente conosco também. Às vezes somos
bloqueados por dúvidas que nos impedem de,
pela fé, enxergar a operação do sobrenatural. 

   3. Deus garante a Abrão o cumprimento
da promessa.
Como vimos, Gênesis 15.4 traz
a promessa de um filho. No versículo 7, o
Senhor diz: “Eu sou o Senhor” (Gn 15.7).
De modo que Ele desfez a preocupação do
patriarca, especificando uma promessa:
“Este não será o teu herdeiro [Ismael]; mas
aquele que de ti será gerado, esse será o
teu herdeiro [Isaque]” (Gn 15.4). Aqui, Deus
está afirmando a Abrão que suas promessas
têm base no próprio caráter, pois Ele não é
homem para mentir, nem filho do homem
para se arrepender; “porventura, diria ele
e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?” (Nm 23.19). Deus cumpre fielmente a
sua Palavra (Sl 89.34). Infelizmente, porém, Abrão vacilaria na fé e não transmitiria a
Sarai confiança na promessa (Gn 16.2,3). 

SINOPSE I
Deus fez a promessa de uma grande descendência a Abrão. A espera acabou gerando dúvida, mas o Senhor garante aquilo que promete


II – INTERFERÊNCIA NO PLANO
DE DEUS 

    1. A tentativa de Sarai em “ajudar” a
Deus.
Pelo processo natural, Sarai não podia
gerar filhos por causa de sua esterilidade
e, naquele contexto, ela estava ainda com
a idade avançada. Por isso, Sarai persuadiu
Abrão de que a melhor forma de ele ter um herdeiro seria tomar a serva egípcia
Agar e com ela conceber um filho (Gn 16.2).
Naquele tempo era permitido fazer isso
para que um homem tivesse um herdeiro. Essa tentativa de “ajudar a Deus” no
cumprimento da promessa de um filho foi
uma atitude precipitada de Abrão. Na vida
conjugal, é importante que o casal crente
consulte a Deus em tudo. Nesse sentido,
Abrão deveria convencer sua mulher a
esperar em Deus, pois Ele cumpre a sua
Palavra (1 Rs 8.56). 
    2. Os dois vacilam na fé. No capítulo 15,
Abrão é um homem de fé. Porém, no capítulo 16, a situação muda completamente porque ele preferiu ouvir a voz de sua
mulher, conforme Gênesis 16.2: “E ouviu
Abrão a voz de Sarai”. A verdade é que,
diante da reclamação de sua esposa, Abrão
aquietou-se e preferiu aceitar o argumento
dela e não acreditar no milagre de ambos
gerarem um filho conforme a promessa. Os
dois deixaram a lógica da fé e se apegaram
à lógica meramente humana. Devemos
cuidar para não interferir nos desígnios de
Deus, pois isso pode significar o desvio da
vontade divina. Não podemos, por causa de
uma decisão precipitada, querer intervir no
plano original divino. 

     3. O problema da precipitação. Sarai
abandonou e desprezou a confiança em
Deus, preferindo resolver o problema ao
seu modo, além de induzir seu marido à
mesma atitude equivocada e incrédula. Ao
afastar-se da dependência de Deus, o casal não conseguiu evitar as consequências
desastrosas para sua vida (Gn 16.5-9). Agar
engravidou e teve o filho que Abraão sonhava ter, mas provocou o conflito familiar
histórico entre Abrão e Sarai, entre Sarai e
Agar e, posteriormente, entre os filhos de
ambas, Ismael e Isaque. Muitos conflitos
são gerados nos lares por causa de atitudes precipitadas da parte dos cônjuges. A
consequência dessa precipitação de Abrão
permanece até hoje, com as sementes de
Ismael e Isaque, ou seja, judeus e árabes. 


SINOPSE II
A precipitação de Sarai gerou consequências na família que reverberam até aos dias atuais entre as duas nações.




AUXÍLIO TEOLÓGICO

A ESPOSA SUBSTITUTA
“O tempo passou e Sarai continuava sem filhos. Deus não prometeu que o filho sairia dela Agar e o problema de uma promessa não cumprida permanecia. Na opinião de Sarai, a resposta era o costume da pátria de onde vieram. Este costume dizia que a esposa sem filhos têm de oferecer ao marido uma criada para servir no lugar dela. A descendência será considerada sua.
Sarai tinha uma serva egípcia chamada Agar que ela ofereceu a Abrão. Abrão aceitou a oferta e pouco tempo depois Agar teve um filho. Emoções profundas e intensas no coração de cada participante estavam emaranhadas com o problema de interpretar uma promessa divina por meio de providências legais.
Agar ficou arrogante com sua senhora, e Sarai ficou amarga e abusiva. Indo ao marido, ela a acusou de privá-la dos direitos básicos de esposa e exigiu que tomasse uma atitude[…]. Era contrário ao costume da pátria de onde vieram as esposas servas mostrarem desrespeito à esposa principal. Abrão recusou punir Agar, mas permitiu que Sarai agisse como quisesse” Comentário Bíblico Beacon: Gênesis a Deuteronômio. Vol.1 Rio de Janeiro: CPAD, 2014,p.63).

AMPLIANDO O CONHECIMENTO

Entre o povo da Mesopotâmia, o costume, quando a esposa era estéril, era deixar que a sua serva tivesse filhos com o esposo. Esses filhos eram considerados filhos legítimos daquela esposa.
(1) Apesar de existir então esse costume, a tentativa de Abrão e Sarai de terem um filho através da união de Abrão com Agar não teve a aprovação de Deus (2.24).
(2) O NT fala do filho de Agar como sendo o produto do esforço humano – […] (Gl 4.29).” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a Bíblia de Estudo Pentecostal, editada pela CPAD, p.55.


III – AS CONSEQUÊNCIAS DE UMA
DECISÃO PRECIPITADA 

    1. O conflito na família de Abrão. A precipitação do casal acabou criando o conflito
entre Abrão e Sarai, provocado pela nova
situação a que se submeteu Agar. Discórdia e desarmonia suscitaram uma situação insustentável dentro desse lar. Agar,
sentindo-se privilegiada dentro da casa de
Abrão, visto que ele estava dando atenções
especiais para com ela por causa do seu
filho em seu ventre, provocou ciúmes em
Sarai. Esta, então, começou a hostilizar sua
serva (Gn 16.4-6). Essa situação ficou bem
difícil dentro da casa do patriarca. 
    2. A fraqueza de Abrão. Depois de toda
a experiência com Deus e de ouvir as suas
promessas divinas para a vida pessoal e
familiar, Abrão optou pela fraqueza e carnalidade. Não teve firmeza para persuadir
Sarai, diante do conselho de ter esse filho
com Agar, a confiar em Deus e em suas promessas (Gn 16.6). Essa história nos ensina que não podemos apenas olhar para as soluções
humanas. Há momentos em nossa vida que
só a mão de Deus pode operar. Tenhamos
sensibilidade espiritual para discernir o que
está sob nossa responsabilidade e o que só
depende única e exclusivamente de Deus
(cf. Êx 14.15-18). 

   3. Uma opinião equivocada acerca de
Deus.
Quando Sarai diz a Abrão que “o
Senhor me tem impedido de gerar” parecia
estar afirmando que Deus havia falhado com
ela para gerar filhos (Gn 16.2). Ela afastou-se
do lugar de absoluta dependência de Deus
e preferiu decidir por si mesma, usando
Agar como meio para o cumprimento da
divina promessa. Seu coração carnal fez
com que ela desprezasse a fé. Nesse sentido, a fraqueza de Abrão não foi tanto a
de não agir sabiamente com Sarai quanto a
convencê-la a acreditar no milagre de Deus
em sua vida. Sua esposa precisava de uma experiência com Deus capaz de dar-lhe o
conhecimento sufi ciente para entender que
seu marido tinha razão no que dizia. Portanto, é preciso atentar para uma preciosa
lição: os homens de Deus têm um papel de
mentores espirituais em suas casas e, por
isso, não podem deixar de governá-la com
sabedoria (cf. 1 Tm 3.5,6). 


SINOPSE III
Uma decisão precipitada gera consequências que vão desde conflitos na família a equívocos acerca de Deus

AUXÍLIO TEOLÓGICO

CONSEQUÊNCIAS DA UNIÃO DE ABRÃO COM AGAR
“Aqui temos as más consequências imediatas do infeliz casamento de Abrão com Agar. Um grande mal se produz rapidamente. Quando nós não agimos bem, o pecado e os problemas estão à porta. E podemos agradecer a nos mesmos pela culpa e pela tristeza que nos acompanham quando saímos do caminho do nosso dever. Veja isto nesta história.
I- Sarai é desprezada, e, desta ma­neira, sente-se provocada e se irrita, v.4. Tão logo, Agar percebe estar grávida de um filho do seu senhor, passa a considerar a sua senhora com desprezo, talvez criticando-a pela sua esterilidade, insultando-a, para irritá-la (como em 1 Sm 1.6). Ela estava se gabando das perspectivas que tinha de trazer um herdeiro a Abrão, para aquela boa terra, e para o cumprimento da promessa. Agora ela se julga uma mulher melhor do que Sarai, mais favorecida pelo Céu, e com probabilidade de ser mais amada por Abrão. E por isso já não é mais submissa como costumava ser. Observe:
1- Os espíritos [pessoas] inferiores e servis, quando favorecidos e promovidos, seja por Deus ou pelo homem, podem se tornar arrogantes e insolentes, e esquecer seu lugar e origem. Veja Provérbios 29.21; 30.21-23. É difícil atribuir a honra aqueles que realmente devem ser honrados.
2- Nós sofremos, com razão, por causa daqueles a quem agradamos de maneira pecaminosa. E é justo que Deus converta em instrumentos de nossa aflição aqueles aos quais tornamos instrumentos do nosso pecado, e que nos aprisiona nos nossos próprios maus conselhos: o que revolve a pedra, está sobre ele rolará” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Gênesis a Deuteronômio. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, pp.94,95).




CONCLUSÃO

 Esta lição nos ensina a respeito das
promessas de Deus para a vida do crente.
Entretanto, ela alerta para o perigo de
nos precipitarmos com interferências no
cumprimento dessas promessas. Vimos
que esse tipo de atitude trouxe consequências graves para a família de Abrão.
Que Deus nos livre de tentarmos interferir em seus planos, pois sabemos que
sua vontade é boa, agradável e perfeita
(Rm 12.2).

REVISANDO O CONTEÚDO

1- Quanto tempo Abraão esperou pelo cumprimento da promessa divina? 
Abraão esperou por 25 anos pelo cumprimento da promessa divina.

2- No capítulo 15 de Gênesis, Abrão é um homem de fé; por que no capítulo 16 a situação muda completamente? 
A situação mudou completamente porque ele preferiu ouvir a voz de sua mulher.

3- Por que Sarai persuadiu a Abrão de que a melhor forma de ele ter um herdeiro seria tornar a serva egípcia, Agar, por mulher? 
Porque Sarai não podia gerar filhos por causa de sua esterilidade e, naquele contexto, ela estava com idade avançada.

4- Quais elementos suscitados que deixaram a casa de Abrão em uma situação insustentável? 
Discórdia e desarmonia.

5- Para qual lição preciosa precisamos atentar? 
Os homens de Deus tem um papel de mentores espirituais em suas casas e, por isso, não podemos deixar de governá-la com sabedoria (cf. 1 Tm 3.5,6)

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