Lição 7 – Jovens 3° trimestre 2023

LIÇÃO 7 - INSTRUÇÕES SOBRE O COMPORTAMENTO NA IGREJA
Jovens 3° trimestre 2023


 LIÇÃO 7 – INSTRUÇÕES SOBRE
O COMPORTAMENTO
NA IGREJA

13 de agosto de 2023

TEXTO PRINCIPAL

 “Todas as coisas me são lícitas,
m as nem todas as coisas
convêm ; todas as coisas me são
lícitas, m as eu não me deixarei
dominar por nenhum a.”
(1 Co 6.12

RESUMO DA LIÇÃO

 A Igreja tem um relevante
papel com o coluna e firmeza
da verdade; e trata do mistério
da piedade , que é a sublime
revelação de Cristo.

LEITURA SEMANAL 

SEGUNDA – l Tm 1.3
Cuidando da doutrina 
TERÇA – 1 Tm 1.5
O amor fraterno 
QUARTA –l Tm 1.18
Militando a boa milícia
QUINTA –1 Co 6.1-11
O litígio entre os irmãos 
SEXTA – Hb 12.23
A “universal assembleia e igreja
dos primogênitos” 
SÁBADO – 1 Co 6.20
Glorificando a Deus com
o nosso corpo

OBJETIVOS 

 COM PREENDER o propósito de Paulo ao escrever a Timóteo; 
 CO N SCIEN TIZAR de com o convém andar na Igreja do Deus vivo; 
 SABER a respeito do ministério da piedade.

INTERAÇÃO 

Prezado(a) professor(a), na lição deste domingo estudaremos os três últimos
versículos do capítulo 3 da Primeira Carta de Paulo a Timóteo. Você verá que é
um trecho pequeno, entretanto com um riquíssimo conteúdo. Paulo expressa 0
seu desejo de rever a Timóteo e fala do relevante papel da Igreja como coluna e
firmeza da verdade. Verem os que o apóstolo trata de um tema muito relevante
para a Igreja do Deus vivo: o mistério da piedade, que é a sublime revelação de
Cristo, o Filho de Deus encarnado, ressurreto e glorificado. 

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA 

Professor(a), peça a um aluno(a) que leia 1 Timóteo 314.15 para toda a turma.
Depois pergunte: “Qual a importância destes versículos finais do capítulo?” Ouça
os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Depois explique que
o versículo 15 “é um versículo significativo na carta, pois ele exprime a razão de
Paulo para escrever e provê uma descrição tríplice da identidade e missão da igreja.
Casa se refere à igreja como família de Deus, com referência à administração da
família, A expressão ‘igreja do Deus vivo’ salienta a igreja como assembleia em que
Deus mais claramente revela a sua presença. A igreja como a coluna e firmeza
da verdade’ significa que Deus confiou a igreja a tarefa de promover e proteger o
evangelho (Bíblia de Estudo Hotman. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 1943).




TEXTO BÍBLICO

14 Escrevo-te estas coisas, esperando ir
ver-te bem depressa. 
15 Mas, se tardar, para que saibas como
convém andar na casa de Deus, que é
a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza
da verdade.
16 E, sem dúvida alguma, grande é o
mistério da piedade: Aquele que se
manifestou em carne foi justificado em
espirito, visto dos anjos, pregado aos
gentios, crido no mundo e recebido
acima, na glória.

INTRODUÇÃO

 Na lição deste domingo, estudaremos os três últimos versículos do
capítulo 3 da Primeira Carta de Paulo
a Timóteo. Apesar de ser um trecho
pequeno, tem riquíssimo conteúdo.
Nele Paulo expressa 0 seu desejo
de rever Timóteo, possivelmente na
própria Éfeso: fala do relevante papel
da Igreja com o coluna e firmeza da
verdade; e trata do mistério da piedade,
que é a sublime revelação de Cristo,
o Filho de Deus encarnado, ressurreto
e glorificado. 
  Refletiremos a respeito do conteúdo da verdadeira mensagem cristocêntrica e os perigos de um evangelho político ou moral, denominado
evangelho social. São faces diferentes
de um mesmo problema. Manter a
essencialidade bíblica da pregação
é um grande desafio para a Igreja em
todos os tempos. 

I – O PROPÓSITO DE PAULO 

1. Uma palavra pessoal. Com a
expressão “escrevo-te estas coisas”,
Paulo volta a dar um tom bem pessoal
ao seu texto, principalmente ao dizer
que esperava ir ao encontro de Timóteo “bem depressa” (1 Tm 3.14). Isso mostra que Paulo pretendia retornar da
Macedõnia (Europa) para a Ásia Menor
(atual Turquia) a fim de reencontrar seu
amigo e fiel cooperador.
   Como já estudamos, Paulo escreveu
sua Primeira Carta a Timóteo durante a
viagem que fez depois de seu primeiro
aprisionamento em Roma, quando visitou Creta (onde deixou Tito – Tt 1.5) e
algumas cidades da Ásia Menor, como
Mileto (2 Tm 4.20), e possivelmente a
própria Éfeso. De Mileto, seguiu para
Trôade, rumo à Macedõnia (Filipos,
Tessalônica e Bereia), região de onde
escreveu a Primeira Carta a Timóteo
( 1 Tm 1.3). 

2. Mudança de planos. 

No versículo 13 do capítulo 4 Paulo também
expressa seu desejo de encontrar-se
novam ente com Timóteo. Mas não
há nenhum a evidência de que tenha
havido seu retorno para a Ásia Menor.
Escrevendo a Tito algum tempo depois,
o apóstolo informa que pretendia passar 0 inverno em Nicópolis (Tt 3.12), na
costa ocidental da Grécia, ainda mais
distante de Éfeso.
   O mais provável é que, saindo da
Ásia Menor pela cidade de Troâde (2 Tm4.13). Paulo tenha visitado a Macedõnia,
descido a Corinto, na Acaia, e, de lá, seguido para Nicópolis, onde provavelmente foi preso e levado à Roma.
  Assim como qualquer um de nós,
Paulo também fazia planos, mas ele
havia entregado a sua vida totalmente
à direção de Deus, o que incluiu sofrimentos e o próprio martírio (At 9.6,15,16;
20.22-24). Fazer a vontade de Deus é
sempre o melhor (Sl 18.30-34). 
   3. “Mas, se tardar”. Ao mesmo tempo
em que esperava logo rever Timóteo,
Paulo cogitava que sua viagem pudesse
demorar. Assim, enviou por carta suas
instruções. O apóstolo se mostrou
precavido e diligente, fazendo o melhor uso possível do principal meio de
comunicação da época. Timóteo ficou
devidamente suprido de orientações
pastorais complementares àquelas que
havia recebido pessoalmente (1 Tm.3).
   Quando usado s sabiam ente, os
meios de comunicação são uma bênção. Eles podem nos edificar individualmente e a toda a igreja. 

 PENSE! 
Nem sempre é possível fazer tudo o
que desejamos, por mais nobre que
seja nosso propósito. Deus sabe de
todas as coisas.

PONTO IMPORTANTE! 
0 tom pessoal dado por Paulo demonstra, mais uma vez, a profunda
afetividade que nutria em relação
a Timóteo. 

SUBSÍDIO 2

 Prezado(a) professor(a), explique
que “a carta passa agora da primeira
para a segunda seção principal (1
Tm 3.14-16). No ponto de transição,
o apóstolo reitera sua declaração
quanto ao propósito. Iniciou a carta
com uma ordem a Timóteo para que
ficasse em Éfeso com a finalidade de
fazer oposição aos falsos mestres (1.3),
então deu-lhes conselhos específicos
relativos ao estabelecimento da igreja
(2.1—3.13). Agora repete seu propósito,
m arcando-o com um hino cristão da
época.
  Paulo antecipa um encontro com
Timóteo em um futuro próximo, porém caso haja algum atraso, lhe dá
de antemão conselhos específico s
para sua liderança na igreja. Timóteo
tem a mesma responsabilidade dos
bispos e dos diáconos, que devem
governar bem sua própria casa e a
de Deus (cf. 3.4,12).”
( Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD. 2003. p. 1465.) 

II – À IGREJA DO DEUS VIVO 

1. “Com o convém andar”. A construção gramatical utilizada por Paulo
nos permite entender que o ensino
não era som ente para Timóteo, mas
para todos os crentes de Éfeso e, via
de consequência, para os cristãos de
todos os tempos, pois visava a “igreja
do Deus vivo”
São instruções quanto ao comportamento de todos que são chamados
para pertencer à família de Deus na
Nova Aliança. 

2. Casa de Deus.

 O sentido aqui não
é físico. Paulo não está referindo-se ao
templo como um edifício, mas ao corpo
místico de Cristo, a Igreja, formada pela
reunião de todos os santos, os quais
são templo do Espírito Santo, habitação
permanente de Deus (1 Co 3.16; 6.19:
2 Co 6.16). É a “universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão
inscritos no céu ” (Hb 12.23).
  Jesus anunciou aos discípulos a edificação de sua Igreja (Mt 16.18), usando
um termo grego bem conhecido na
época: ekklsia, formado de ek, “para
fora de”, e klesis, “chamado”. De acordo
com a Bíblia de Estudo Pentecostal,
tem o sentido literal de “reunião de um
povo, por convocação”.

  É para e sse povo, portanto, que
são dirigidas as instruções paulinas.
Onde quer que nos reunamos, precisamos nos comportar de acordo com
a Palavra de Deus. 

3. 0 Deus vivo.

 A expressão “igreja
do Deus vivo” contrasta com os inúmeros templos dos deuses pagãos da
época, ídolos mortos que não podiam
esboçar nenhum a reação ao culto
que recebiam. Ali mesmo, em Éfeso,
muitos haviam se convertido a Cristo,
abandonando os seu s ídolos, o que
causo u grande alvoroço na cidade
(At 19.1-20).

  Hoje, igualmente, precisamos ter fé
e convicção de que estamos servindo
a um Deus vivo. Não podemos perder
a poderosa presença de Deus em
nossa vida, individual e coletivamente.
Precisam os orar fervorosamente (At 4.31) e dedicar tempo nos exercitando
em piedade ou devoção, 0 que inclui
a prática de disciplinas espirituais que
nos levem a conhecer e amar cada vez
mais a Deus (1 Tm 4.7,8).



SUBSÍDIO 2

 Professor(a), explique que “é aconselhável que a congregação saiba como
se comportar, pois a igreja é o povo de
Deus, ‘a coluna e firmeza da verdade’.
A confiança sagrada da igreja é verdadeira; se a verdade for comprometida, a
própria igreja estará em risco. Os falsos
mestres, por exemplo, já abandonaram
a verdade (cf. 6.5; 2 Tm 2.18; 3.8:4.4), É
crucial que Timóteo não somente silencie os falsos mestres (1 Tm 1,3-11), mas
também coloque a igreja novamente
sobre o seu correto alicerce.” *1
(Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, Rio de Janeiro: CPAD, 2003. p, 1465.) 

III-O MISTÉRIO DA PIEDADE 

1. Coluna da verdade. Mais que um
sentido geral, verdade aqui tem um
sentido fundamental e específico, que
é 0 “mistério da piedade”. Esse “mistério”
ou razão de nossa devoção é Cristo, a
Palavra encarnada, em torno de quem
estão escondidos os tesouros da sabedoria e do conhecimento (Cl 2.2,3).
Para proclamar essa verdade, os líderes de Éfeso precisariam ter um a firme
estrutura moral e espiritual, por isso as
qualificações apresentadas por Paulo
eram fundamentais, 0 enfraquecimento
da liderança compromete a mensagem
  Há um risco enorme de se tentar
reduzir o evangelho a uma pregação
de m oral pública, enquanto as qualificações individuais vão sendo desprezadas. Em “tempos trabalhosos” (2 Tm 3.1), não são poucos os que estão
reduzindo o “evangelho” à defesa de
pautas públicas. Uma pregação aparentemente espiritual, mas bem afastada
da mensagem cristocêntrica. 

2. Verdade libertadora.

 A única
mensagem libertadora é o evangelho bíblico completo, que expõe o
“mistério da piedade ”: encarnação,
morte, ressurreição e glorificação
de Cristo, e seu poder regenerador,
justificador e redentivo eterno. Esta
mensagem (e som ente ela!) tem 0
poder de libertar o homem e dar-lhe
força interior para vencer suas próprias
inclinações pecaminosas, afastando-o
de toda a imoralidade e mundanismo
(1 Co 2.1-5).
  Uma pregação moral, portanto, é
como atacar as consequências de um
problema, deixando inatingível a causa.
Isso é o que tem sido feito com parte
da pregação evangélica, fazendo dela
um discurso político, na vã esperança
de transformação da sociedade.
  O problema da humanidade, afinal
de contas, não é primariamente coletivo, m as individual. Não existe libertação da sociedade se os indivíduos
permanecem presos em seus delitos
e pecados (Ef 2.1-5). Homens imorais
jamais construirão um a sociedade
moralmente sadia,
  O verdadeiro evangelho, portanto,
apresenta a Cristo, o Homem perfeito,
único que tem o poder de libertar,
perdoando os pecados e produzindo
uma profunda transformação do caráter. É a obra da regeneração, pela
qual se inicia um processo progressivo
e permanente, que é o crescimento
em santificação (Hb 12.14). Somente a
graça de Deus nos faz alcançar virtudes
espirituais com o o domínio próprio,
fruto do Espírito (Ef 5.22). 

3.0 conteúdo da mensagem.

 Igreja s da Europa e dos Estados Unidos da
América vivem trágicos resultados de
um processo de declínio da pregação.
Isso, infelizmente, se projeta no Brasil,
com as facetas próprias de um pais
tropical e continental, altamente eclético
no campo evangélico. Há também um
movimento de psicologização, pela
inserção de conteúdos motivacionais
e de autoajuda, com o a Teologia do
Coaching.

   No campo pentecostal, há movimentos sem solidez bíblica e doutrinária. Por isso, rapidamente caem em
descrédito, gerando frieza, incredulidade e apostasia (Mt 7.21-23;  18.6).
   Como “coluna e firmeza” da verdade, a igreja deve sustentar a proclamação do “mistério da piedade”, que
Paulo expressou através do trecho de
um hino bem conhecido dos crentes
primitivos: “Aquele que se manifestou
em carne foi justificado em espírito,
visto dos anjos, pregado aos gentios,
crido no mundo e recebido acima, na
glória” (1T m 3.16). Em poucas palavras,
uma profunda mensagem cristológica.
Apresenta a Cristo, 0 Filho de Deus
que se fez carne, morreu e ressuscitou como prova de sua vitória sobre o pecado, a morte e o inferno (Jo 1,14Cl 2.12-15Ap 1.18). Sua vida e ressurreição,
assim com o sua ascensão aos céus
foi testemunhada pelos anjos (Lc 2.10At 1.9-11). Seu nome tem sido pregado
aos gentios, e crido por incontáveis
pessoas em todas as épocas e lugares,
as quais esperam vê -lo glorificado (1Jo 3.2,3). 

4. Buscando o equilíbrio. 

Ao tratar
da centralidade do Evangelho, que é
Cristo, não podemos imaginar que não
devemos estudar muitos outros importantes tem as da vida cristã, também
contidos nas Escrituras. O ensino de
Paulo visa ensinar “como convém andar”
e isso deve ser feito com equilíbrio.
  O segredo do equilíbrio é ter Cristo
sempre no centro de todas as coisas,
interpretando e aplicando os ensinos
relativos a todas as áreas da vida. Nosso
foco central deve ser a glorificação
de nosso Senhor e Salvador: “Porque
dele, e por ele, e para ele são todas as
coisas: glória, pois, a ele eternamente.
Amém !” (Rm 11.36). 

SUBSÍDIO 3

 “Paulo mescla suas metáforas
da igreja com o família (cf. ‘Casa de D e u s ’) com a igreja com o templo
(cf. ‘coluna e firmeza’), O grego tem
duas palavras para ‘templo’. Heron é
todo o com plexo do templo, o lugar
onde as pessoas se congregam para
a adoração; nãos é o santuário interior
(por exemplo, o Lugar Santíssimo), o
lugar onde Deus habita. Os templos
gregos pagãos eram frequentemente
pequenos santuários, compostos por
um a fundação e algumas colunas
para alojar um ídolo. 
A imagem que
Paulo m ostra da igreja como mãos
de Deus não consiste em que Ele se
uma conosco, a congregação, no lugar
onde nos reunimos para adoração; mas
que a Igreja (o corpo de crentes) é o
próprio santuário no qual Deus tem
prazer em habitar (cf. 1 Co 3.16,17; 2
Co 6.16; Ef 2.21), Com estas duas imagens, da família e do templo, Paulo
expressa os dois pontos mais urgentes
desta carta: sua preocupação com 0
comportamento apropriado e face a
face com os falsos mestres, e a igreja
com o o povo a quem foi confiado o
trabalho de sustentar e proclamar a
verdade do Evangelho.”
(1Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. p. 1466.)

PROFESSOR(A),

 “no pequeno hino apresentado em 1 Timóteo 3.16,
Paulo afirma a humanidade e a divindade de Cristo. Assim sendo, ele
revela o âmago do evangelho, ‘grande é 0 ministério da piedade (ou da
nossa fé) (0 segredo de como nos tomamos tementes e obedientes ao Senhor).
… se manifestou na carne’ – Jesus era um homem; sua encarnação é a base de
nosso correto relacionamento com Deus” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal.
Rio de Janeiro: CPAD, p. 1704). 

CONCLUSÃO 
Em tempos tão trabalhosos, com tantos
fundamentos destruídos, é imperativo
que, como Igreja, cumpramos nosso
papel de defesa e proclamação da
verdade, que é Cristo e seu Evangelho
pleno. Para essa importante missão,
precisamos manter um comportamento
apropriado, cumprindo fielmente a
Palavra de Deus. Isso não é possível
com as nossas próprias forças, mas a
graça de Deus nos capacita.



HORA DA REVISÃO 

1 Qual o significado da expressão
“casa de Deus” no texto estudado?
 Significa 0 corpo místico de Cristo,
a Igreja, formada pela reunião de
todos os santos, 

2. Que mensagem extraímos da expressão ‘‘igreja do Deus vivo”? 
Que hoje precisamos ter fé e convicção de que estamos servindo a um
Deus vivo, Não podemos perder a
poderosa presença de Deus em nossa vida, individual e coletívamente. 

3. O que é o “mistério da piedade”
referido por Paulo? 
Esse “ministério” ou razão da nossa
devoção é Cristo, a Palavra encarnada, em torno de quem estão escondidos os tesouros da sabedoria
e do conhecimento, 

4. Que sinais temos do declínio da
pregação? 
Uma pregação aparentemente
espiritual, mas bem afastada da
mensagem Cristocêntrica.  

5. Quem é a centralidade do Evangelho? 
Jesus Cristo.

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