Lição 05 – O MINISTÉRIO DE JESUS

 

Discipulando ciclo 1

MEDITAÇÃO

 “E João, ouvindo no cárcere falar dos
feitos de Cristo, enviou dois dos seus
discípulos a dizer-lhe: És tu aquele
que havia de vir ou esperamos outro? E Jesus, respondendo, disse-lhe:
Ide e anunciai a João as coisas que
ouvis e vedes: Os cegos veem, e os
coxos andam: os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos
são ressuscitados, e aos pobres é
anunciado o evangelho” (Mt 11.2-5).

REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA

SEGUNDA – Lucas 4.14-19 
TERÇA – Atos 10.38 
QUARTA – Marcos 2.17 
QUINTA – Mateus 20.28 
SEXTA – João 12.30 
SÁBADO – Mateus 11.25 

TEXTO BÍBLICO BASE 
14 – E. depois que João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galileia, pregando o
evangelho do Reino de Deus. 
15 – e dizendo: O tempo está cumprido, e
o Reino de Deus está próximo. Arrependei-
-vos e crede no evangelho. 
16 – E, andando junto ao mar da Galileia, viu
Simão e André, seu irmão, que lançavam a
rede ao mar, pois eram pescadores. 
17 – E Jesus lhes disse: Vinde após mim, e
eu farei que sejais pescadores de homens. 
18 – E, deixando logo as suas redes, o
seguiram. 
19 – E, passando dali um pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu
irmão, que estavam no barco consertando
as redes. 

20 – e logo os chamou. E eles, deixando o
seu pai Zebedeu no barco com os empregados, foram após ele.

ORIENTAÇÃO
AO PROFESSOR 

INTERAGINDO COM O ALUNO
 À maioria dos novos convertidos,
“ministério” é uma palavra que define
uma denominação ou a atividade
de determinado pastor. Entretanto,
como se verá na presente lição, ministério significa “serviço” Por mais
desvirtuada que a expressão esteja, é
necessário resgatar o valor original do
ministério. Principalmente por conta
do estrelismo que vem invadindo até
mesmo a religião. É oportuno que
se ensine o novo convertido a não
admirar, e muito menos almejar, tal
comportamento. Atualmente, o estrelismo é um dos grandes males que
assola a igreja evangélica brasileira.
Daí o porquê da necessidade de se
combater tal postura. 
 
OBJETIVOS 
Sua aula deverá alcançar
os seguintes objetivos: 
1 Explicar a natureza e abrangência do
ministério de Jesus (dimensões “teórica”,
prática e espiritual); 
2 Descrever a perspectiva divina acerca do
ministério de Cristo; 
3 Valorizar os benefícios realizados pelo
ministério do Filho de Deus em favor da
humanidade. 



PROPOSTA PEDAGÓGICA 
A estrutura do sistema político municipal, estadual e federal divide-se em,
basicamente, três poderes: executivo,
legislativo e judiciário. Cada um deles
tem as suas atribuições. Nos âmbitos municipal e estadual, os prefeitos e governadores nomeiam secretários. No plano
federal, o presidente nomeia ministros.
O que todos eles têm em comum: Todos
são servidores da sociedade. Tantos os
eleitos, quanto os concursados e nomeados, ocupam uma posição de servir, e
não de mandar. As áreas ocupadas por
essas pessoas – saúde, educação, trabalho, justiça, por exemplo – existem para
beneficiar e servir à sociedade, garantindo
ao povo não apenas o exercício correto
do serviço, mas também a sua qualidade,
pois é justamente para isso que os impostos são recolhidos. 
Tendo esse entendimento como ponto de partida, oriente os alunos a pensar
acerca do assunto “ministério”. Pergunte
a eles: O que você acha de servir? Qual a
sua opinião sobre esse assunto? Servir é
algo humilhante? Por quê? Jesus é Deus?
Sim, Ele é Deus. E o que Jesus fez desde
quando resolveu encarnar-se e nascer
como qualquer ser humano? Ele unicamente serviu. Esse foi o seu “ministério”.
Por isso, todo e qualquer ministério que
tenha por princípio e fundamento o Evangelho de Jesus Cristo deve caminhar no
mesmo sentido e perspectiva do Mestre
de Nazaré. 
 
INTRODUÇÃO
 Biblicamente falando, a palavra “ministério” significa simplesmente “serviço”, isto
é, o serviço que alguém presta a outrem.
Nesse sentido, o ministério terreno de Jesus
Cristo, pode ser visto sob duas perspectivas.
A primeira é que Ele estava a serviço de seu
Pai para desempenhar uma missão que, por
sua vez, e esta é a segunda perspectiva,
beneficiava a humanidade, sendo, portanto,
também um serviço. Sendo Deus, o nosso
Salvador colocou-se à disposição do Pai, e
da humanidade, para ministrar, ou seja, servir
(Mt 20.28; Mc 10.45). É acerca desse assunto
que estaremos estudando nessa lição sem, contudo, pretendermos esgotar o número
de benefícios que nos adveio do exercício do
ministério do nosso querido Jesus. 
 
1. A NATUREZA DO
MINISTÉRIO DE CRISTO 
   1.1 – Dimensão “teórica”. Comumente
se diz que o ministério de Jesus foi tríplice:
ensino, pregação e realização de milagres
(Mt 4.23; 9.35). Analisando de forma um pouco
mais detalhada tal constatação, é possível
verificar que existe algo de mais profundo
nessa tríplice divisão. Na verdade, podemos
falar que a natureza do ministério de Jesus
Cristo possuía uma tríplice dimensão, ou seja,
as dimensões não podem ser separadas, pois
compõe um único ministério. A primeira delas
seria a “dimensão teórica” que diz respeito ao
seu ensino, pois, como é possível facilmente
comprovar, marcava uma ruptura radical em
relação aos mestres da religião oficial dos
judeus. Isso tanto em termos de método
quanto de conteúdo (Mt 7.28,29; Mc 1.21,22; Lc 4.32). O “segredo” de tanto êxito e admiração
pelo seu ensino, segundo informa o próprio
Jesus, é que a doutrina ensinada por Ele,
não era sua própria, e sim de seu Pai que o
enviara (Jo 7.16). 
   1.2 – Dimensão prática. Quantas pessoas
readquiriram esperança após um encontro
com Jesus? De judeus a estrangeiros, de
enfermos a oprimidos, de religiosos a publicanos, todos, indistintamente, encontraram
no carpinteiro de Nazaré uma palavra de
alento. A prova de que não há dissociação
entre as dimensões “teórica” e prática de
seu ministério, é que Ele “tudo [fazia) bem”,
incluindo nisso até mesmo curar surdos e
mudos (Mc 7.37). Uma ocasião, em especial,
que demonstra a integralidade de seu ministério, trata-se de um episódio ocorrido
em uma sinagoga onde entrara para ensinar,
quando acabou libertando um oprimido, em
pleno sábado (o que era inadmissível para a
religião judaica), fazendo com que as pessoas exclamassem: “E todos se admiraram, a
ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que
é isto? Que nova doutrina é esta? Pois com
autoridade ordena aos espíritos imundos, e
eles lhe obedecem!” (Mc 1.27).
    1.3 – Dimensão espiritual. A despeito
dessas bênçãos perceptivelmente valiosas,
o grande feito do ministério de Jesus Cristo
consiste no fato de que Ele pagou o preço
do nosso resgate eterno (1 Co 6.20; 7.23; 1Tm 2.6). Ainda que profetas e outras pessoas
dirigidas por Deus tivessem experimentado
grandes milagres divinos no exercício de
seus ministérios, nenhum deles, porém, tinha
condição de fazer o que o nosso Mestre fez
(Hb 9.11-28). Uma vez mais vemos que o
ministério de Jesus, apesar de possuir três
dimensões, era único e suficiente, pois o
sacrifício foi realizado, em nossa realidade, mas tem o mérito e a capacidade de
alterar, em todos os âmbitos, a condição
pecaminosa humana, ao mesmo tempo
em que destina a criação, que também foi
transtornada pelo pecado, à sua completa
restauração (Ef 1.10). 
 
AUXÍLIO DIDÁTICO 1 

O Evangelho de Mateus sumariza
o ministério de Jesus em três grandes
ações ou atividades. “Ensinar, proclamar as boas-novas do Reino e curar
todas as doenças são as três atividades
principais de Jesus e tornam-se sinal
do seu messiado e do irrompimento
escatológico da nova era de Deus,
que sacudirá, destruirá ou mudará as
instituições da antiga era. Estas são
as marcas distintivas do seu trabalho,
o qual será rematado por sua obra
última na cruz e na ressurreição e
será perpetuado na comunidade que
Ele comissiona para sucedê-lo (Mt
10.1-40; 28.16-20)” (SHELTON, James
B. “Mateus” In ARRINGTON. French L;
STRONSTAD, Roger (Eds). Comentário
Bíblico Pentecostal Novo Testamento,
i.ed. Rio de Janeiro: CPAD. 2003, p.33). A
última parte do comentário é decisiva
para o novo convertido, entretanto, ela
será mais bem trabalhada em uma lição
exclusiva. 


2. O MINISTÉRIO DE JESUS
NA PERSPECTIVA DIVINA 

    2.1 – A missão designada pelo Pai. Resoluto no cumprimento de sua missão, até
mesmo Jesus Cristo enfrentou dificuldades
em seu caminho para fazer a vontade do Pai.
Ainda criança, foi perseguido por Herodes
que atentou contra a sua vida (Mt 2.13-18),
e não poucas vezes foi ameaçado pela
turba religiosa que se enfurecia com seus
ensinamentos (Lc 4 29). Mas não são essas
as maiores dificuldades que enfrentou para
cumprir a missão que o Pai lhe designara.
As piores e mais sutis, provavelmente, são
as relacionadas ao convencimento de que
Ele não precisava fazer o que fora enviado
a cumprir. Nesse particular, Jesus enfrentou
o próprio Satanás e, posteriormente, Pedro,
um de seus discípulos mais próximos que,
usado também pelo Inimigo de nossas almas, procurou dissuadi-lo de cumprir sua
missão (Mt 4.1-11; Mc 1.12,13; Lc 4-1-13; Mt16.21-23; Mc 8.31-33). Tais tentações são
piores porque procuram seduzir-nos pela
vaidade e o poder. 
    2.2 – Capacitado pelo Espirito Santo.
Desde a miraculosa concepção de Maria,
vemos que o Espírito Santo de Deus acompanha o Senhor Jesus (Mt 1.18; 3.16; 12.18; Mc1.10; Lc 1.35; 3-21,22; Jo 1.32,33). É uma grande lição percebermos que, mesmo sendo
Deus, Jesus não abriu mão da assistência do
Espírito Santo. Incrivelmente, foi o Espírito
Santo que conduziu Jesus ao deserto para
que fosse provado (Mt 4.1; Mc 1.12; Lc 4.1), e
também o instruiu e capacitou, em todos os
momentos de seu ministério, auxiliando-o na
missão que deveria cumprir (Mt 12.22-32; Mc
13.9-11; Lc 10.21; At 1.2). Quando Jesus ensina
que quem nasce do Espírito, deve aprender
a ser guiado pelo Espírito, ninguém melhor
que Ele demonstrou isso em sua vida (Jo
3.8; Lc 4.14-22; 11.13; 12-10-12). Além de uma
promessa do Senhor (Mt 10.19,20; Jo 7-38-39;
14.16,17,26; 15.26), que Ele, inclusive cumpriu
(Jo 20.22; At 1.4,5,8; 2.1-13), esse é também
um dos grandes ensinamentos da Igreja do
primeiro século (Rm 8.1-30; 1 Co 2.12-16; Gl
5.16) que, devido a sua importância, deve
continuar sendo ensinado em nossos dias.
    2.3 – A missão concluída. Sem que nada
pudesse conté-lo, Jesus concluiu a sua
missão terrena dizendo que, justamente por
isso, glorificara o Pai e assim pôde exclamar:
“Está consumado” (Jo 17.4 cf. 19.30). Apesar
de ter sido dolorosamente consumado, o
ministério terreno do Senhor não “acabou”
com sua ascensão aos céus (At 1.4-9). Ele
deixou-nos igualmente essa incumbência,
dizendo que os seus discípulos deveríam
dar continuidade à missão de levar as Boas
Novas, realizando obras até maiores que as
dEle (Mt 28.19,20; Jo 14.12). 
 
AUXÍLIO DIDÁTICO 2 
A grande lição do tópico 2 diz
respeito à capacitação, ou unção, do
Filho de Deus pelo Espírito Santo. De
acordo com James Shelton, o “Espírito
Santo capacitou os profetas do Antigo
Testamento (e.g., Ez 2,2; Mq 3.8; Zc
7.12), e as profecias relativas ao Messias
prediziam uma acompanhante dotação
do Espírito (e.g., Is 42.1,5; 61.1-3). Assim,
Jesus recebe uma unção e capacitação
especiais do Espírito Santo para proclamar a mensagem de Deus e fazer
maravilhas. A vinda do Espírito sobre
Ele é sinal de que Ele é o Messias, o
Cristo (lit, ‘o Ungido’). Isto não significa
que esta é a primeira vez que Jesus foi
envolvido com o poder do Espírito; Ele
foi concebido pelo Espirito Santo (Mt
1.20; Lc 1.35) e obviamente foi guiado
pelo Espírito ao ministrar no templo
quando era menino (Lc 2.46-52). Nem
significa que Jesus foi ‘adotado’ pelo
Espírito no batismo e nesse momento
tornou-se Messias, pois Ele era o Filho
de Deus antes do batismo (Mt 1.20;
2.15; Lc 1.35; 2.49; Jo 1.1,14,18; 3-16)”
(Ibid., p.28).

3.0 MINISTÉRIO DE JESUS
NA PERSPECTIVA HUMANA 
  3.1 – Reconciliando-nos com Deus.
Completamente espiritual, é imprescindível
reconhecer que a obra realizada por Jesus
tem uma abrangência cujos reflexos e influência podem ser sentidos e igualmente
experimentados em nossa perspectiva.
Estando apartados do Criador por causa do
pecado, era preciso que o preço de tal desobediência fosse pago e, ao mesmo tempo,
reatasse-nos o relacionamento com o Pai
(Rm 5.10,11). Na realidade, complementando
o que já foi dito acima, segundo o apóstolo
Paulo, além de Deus ter nos reconciliado
“consigo mesmo por Jesus Cristo”, o Criador “nos deu o ministério da reconciliação,
isto é, Deus estava em Cristo reconciliando
consigo o mundo, não lhes imputando os
seus pecados, e pós em nós a palavra da
reconciliação” (2 Co 5.18,19).    
       3.2 – Fazendo o bem. Conforme já foi
repetido diversas vezes, o Mestre não veio
para ser servido e sim para servir, tanto a
Deus como a humanidade necessitada (Mt 20.28; Mc 10.45; Jo 3.16). Uma vez que este
era um dos propósitos do ministério terreno
de Jesus Cristo, em uma de suas pregações,
o apóstolo Pedro falou acerca de “como
Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito
Santo e com virtude; o qual andou fazendo
o bem e curando a todos os oprimidos do
diabo, porque Deus era com ele” (At 10.38).
Vemos que o objetivo de Jesus Cristo não
era levar, ou “tirar”, vantagem de ninguém,
justamente o contrário, Ele estava completamente comprometido em fazer o bem aos
seres humanos.        
    3.3 – Trazendo libertação. Um dos
grandes propósitos do ministério de Jesus,
conforme profetizado acerca do Messias, era
libertar as pessoas (Lc 4.14-19). Presas pelo
legalismo religioso do judaísmo, os judeus
chegaram a negar que um dia tivessem sido
escravos (Jo 8.33). Entretanto, o que dizer
dos longos 430 anos no Egito e dos 70 anos
de cativeiro (Êx 12.40,41; Jr 25.11,12; 29.10)?
Evidentemente que, apesar de presos pelo
legalismo religioso, eles não tinham condições de avaliar a questão por si mesma, dai
a importância de o Senhor Jesus falar em
libertação para o povo (Jo 8.32,36). 
 
AUXÍLIO DIDÁTICO 3 
Neste último tópico, é preciso destacar, do subtópico três, a leitura feita
por Jesus na sinagoga, conforme registrado no texto de Lucas 4.14-19- A esse
respeito, comenta French Arrington
que Jesus tendo retornado a Nazaré
onde fora criado, “Como era de seu
costume durante a juventude, […] vai à
sinagoga no sábado para adorar. […] Os
cultos na sinagoga eram bastante informais e consistiam em orações, leitura
da Escritura, comentários e doação de
ofertas para os pobres. A pedido, Jesus
toma o livro do profeta Isaias. Tendo
sido cheio do Espirito no batismo (Lc
3.22), Ele lê Isaias 61.1,2 e se identifica
como profeta ungido. Ele é o Messias
profético, ungido pelo Espirito para
proclamar as boas-novas”. (“Lucas”, In
ARRINGTON, French L.; STRONSTAD,
Roger (Eds ). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, i.ed. Rio
de Janeiro; CPAD, 2003, p.339). Após a
leitura do referido texto de Isaias, Jesus
“se assenta, tomando a postura normal
para pregar. Os olhos da congregação
fixam-se nEle, esperando que Ele dê
início ao sermão. Ninguém, senão
Jesus, pode começar um sermão do
modo como Ele o fez: ‘Hoje, se cumpriu
esta Escritura em vossos ouvidos’ (Lc
4 21). Ele afirma ser o cumprimento da
profecia de Isaias. No momento exato
em que a congregação escuta, ocorre
o cumprimento da Escritura. O Ungido
sobre quem o profeta falou está agora
presente para cumprir sua missão. Nos
dias de Jesus, muitos judeus não duvidavam de que o reinado messiânico
viria no futuro, mas Jesus afirma que o
que eles esperavam que ocorresse na
era futura tinha acabado de se tornar
uma realidade presente. O tempo de
salvação é ‘hoje’. Este é um ‘hoje’ que
continua: nunca se torna ontem nem
se introduz num amanhã vago” (Ibid). 
 
CONCLUSÃO 

Como se vê, Jesus Cristo exerceu um
ministério (a Deus e às pessoas) que não
se constituiu em ostentar um cargo para se
auto afirmar. Ele não precisava de tal prática,
pois a prova de que exercera da melhor forma
o que deveria fazer, foram as duas vezes em
que o próprio Deus afirmou que tinha prazer
em Jesus (Mt 3.17:17.5). Que Deus, possa ver
em nós a mesma disposição que houve em
Jesus Cristo, seu Filho (Fp 2.3-18).



VERIFIQUE SEU
APRENDIZADO

1. Quais são as três dimensões evidenciadas na natureza do ministério terreno
de Cristo? 
. “Teórica*1, prática e espiritual 
 
2. Em sua opinião, havia necessidade de o
Espírito Santo auxiliar Jesus Cristo? Por quê?
 Mesmo sendo uma resposta pessoal,
é preciso que o aluno entenda a necessidade de Jesus em ser auxiliado pelo
Espírito Santo de Deus, como um trabalho
de cooperação. 
 
3. Cite os três benefícios, da perspectiva
humana, acerca do sacrifício de Cristo. 
 Reconciliação com Deus, fazer o bem
para todos e trazer libertação. 
 
4. Dos três benefícios do ministério de
Jesus na perspectiva humana, qual você
acha mais relevante? Comente. 
A resposta é pessoal mas seria interessante que o aluno escolhesse a primeira
opção, pois a reconciliação com Deus é
algo que ninguém, fora Jesus, podería fazer. 
 
5. Por que Jesus veio trazer libertação, já
que as pessoas praticavam uma religião? 
 Porque a “religião” as aprisionavam,
isto é, as pessoas estavam presas pelo
legalismo religioso.

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