DISCIPULADO CICLO 2
MEDITAÇÃO
está, ó inferno, a tua vitória?” (1 Co 15.55).
SÁBADO -1 Coríntios 15.50-58
TEXTO BÍBLICO BASE
Adão, assim também todos serão vivificados
em Cristo.
primícias; depois, os que são de Cristo, na
sua vinda.
o Reino a Deus, ao Pai, e quando houver
aniquilado todo império e toda potestade
e força.
a todos os inimigos debaixo de seus pés.
sangue não podem herdar o Reino de Deus,
nem a corrupção herda a incorrupção.
nem todos dormiremos, mas todos seremos
transformados,
ante a última trombeta; porque a trombeta
soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
se revista da incorruptibilidade e que isto que
é mortal se revista da imortalidade.
54 – E, quando isto que é corruptível se revestir
da incorruptibilidade, e isto que é mortal se
revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á
a palavra que está escrita: Tragada foi a morte
na vitória.
está, ó inferno, a tua vitória?
força do pecado é a lei.
57- Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por
nosso Senhor Jesus Cristo.
INTERAGINDO COM O ALUNO
mais um ciclo do nosso curso Discipulando.
Nosso voto é que o curso esteja sendo um
período de grande aprendizado para o novo
convertido e de crescimento para você.
Talvez, seja a última aula antes de o seu
discipulando descer às águas do batismo.
Temos a convicção que com o 1o e 2° ciclo,
o novo convertido reuniu um bom arcabouço teórico da fé cristã. Ele conheceu Jesus
e o projeto do Reino de Deus e estudou as
principais doutrinas da nossa fé. Virão mais
dois ciclos de estudos visando a sedimentação da fé. São lições de caráter mais prático
que ajudarão muito o novo convertido nos
desafios da vida. Deus abençoe a sua vida e
a dos seus alunos.
OBJETIVOS
do corpo e vida eterna.
corpo.
3 Conscientizar acerca da vida eterna.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
margem para muitas especulações. Na religião,
essas especulações chegaram a graus absurdos. Para introduzir o assunto, sugerimos que
você reproduza o esquema abaixo sobre as
principais teorias sobre o estado intermediário
da alma que contrariam a Palavra de Deus:
Apôs apresentar essas teorias, exponha
0 que a Bíblia diz sobre o estado chamado
do “intermediário” : situação após a morte,
(|ue não significa um estado de purificação,
1 ui retorno “eterno” ou de uma inconsciência
nem fim. A Palavra de Deus diz que quando
nos encontrarmos com o Senhor estaremos
Imediatamente com o Ele num estado de
descanso (Ap 14.13), de serviço (Ap 7.15) e
do santidade (Ap 7.14).
que estudar a Palavra de Deus e as doutrinas
da fé cristã significa maior maturidade como
discípulos de Jesus Cristo. A última lição deste
ciclo versará sobre a ressurreição do corpo e
a vida eterna. É a consumação da nossa fé.
O encerramento glorioso de tudo o quanto
Jesus Cristo ensinou e o principal: o porquê
de Ele entregar-se à cruz por amor a nós.
NA ATUALIDADE
A sociedade conquista “direitos”, conforto
e dinheiro. A tendência é que ela se torne
cada vez mais materialista, consumista e
fechada em si mesma. Então, temas como
“o que acontecerá com você após a morte?”
não são levados a sério. Numa precisão incrível, as pessoas afirmam que tudo acaba
após a morte. Não há mais nada! E por isso,
“comamos e bebamos, que amanhã morreremos” (1 Co 15.32). Assim se resume a vida
de uma sociedade materialista: sem sentido,
em busca do prazer pelo prazer e do poder.
Escrituras mostram que muitas pessoas na
igreja de Corinto não criam na ressurreição do
corpo e no estado eterno das coisas. Assim,
o apóstolo Paulo confrontou aquela igreja e
sua maneira de viver. Não crer na ressurreição do corpo implica dizer que Jesus Cristo não
ressuscitou. E se Ele não ressuscitou, então,
não há mais sentido na fé que propagamos.
Se Cristo não ressuscitou a nossa fé é vã.
Esse tipo de pensamento é fruto do estilo
materialista que muitos vivem, pois assim
também estava uma igreja numa localidade
chamada Laodiceia (Ap 3.14-22).
reconheçamos que materialmente é difícil
explicar o evento da ressurreição de Cristo,
pois trata-se de algo sobrenatural, de outra
ordem e lei, não há como esconder que o
evento histórico da ressurreição, conforme
as Escrituras narram e as testemunhas oculares descreveram, tem mais credibilidade
que qualquer outro evento concernente aos
maiores vultos da história humana (Lc 1.1-4;
cf. Lc 24; At 1.1-14; 1 Co 15.1-9). Jesus Cristo
ressuscitou com requinte de muitas provas.
E se Ele ressuscitou, a nossa fé não é vã.
Um dia teremos os nossos corpos transformados e viveremos uma nova dimensão de
vida. A ressurreição de Cristo é a base da
nossa esperança!
eventos da vida e da história não é mera
reflexão. O Gênesis demonstra que Deus
tudo criou de conformidade com um plano
que incluía sequência, equilíbrio, correspondência e clímax. Tais coisas não acontecem
por acaso. Depois de Adão e Eva haverem
pecado, Deus lhes fez a promessa de que o
descendente da mulher esmagaria a cabeça
da serpente (Gn 3.15; cf. Ap 12.9). A partir
daí, a Bíblia desdobra paulatinamente um
plano de redenção com promessas feitas a
Abraão (Gn 12.3), a Davi (2 Sm 7.11,16) e aos
profetas do Antigo Testamento. Promessas
estas que preveem a vinda de Jesus e seu
triunfo final. O Evangelho garante-nos ainda ‘que aquele que em vós começou a boa obra
a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo’ (Fp
1.6). Isto é: a Bíblia inteira focaliza o futuro.
Um futuro assegurado pela própria natureza
de Deus.
da esperança que nos outorga paz e alegria
à medida que confiarmos nEle (Rm 15.13). A
garantia da esperança do crente é dupla: o
amor de Deus que enviou Jesus para morrer em nosso lugar (Rm 5.5-10) e os atos
poderosos do Espírito Santo que nos levam
a ‘abundar em esperança pela virtude do
Espírito Santo’ (Rm 15.13). Dessa maneira,
o Espírito Santo que nos batiza e nos dá a
sua plenitude é ‘o penhor [primeira prestação]
da nossa herança’ (Ef 1.14). Paulo também
nos mostra que a nossa esperança não é
incerta; é tão segura quanto qualquer coisa
que já possuímos. O único motivo por que a
promessa da nossa ressurreição, do nosso
corpo glorificado, do nosso reinar com Cristo,
e do nosso futuro eterno é chamada ‘esperança’ é porque ainda não os alcançamos
(Rm 8.24,25). Essa esperança, porém, nunca
nos decepcionará, nem nos envergonhará por
termos confiado nela, porque ela é mantida
viva e e demonstrada como verdadeira pelo
amor de Deus que o Espírito Santo derramou
em nosso coração (Rm 5.5). O fato de Ele
ter enviado o seu Filho para morrer por nós é a demonstração suprema desse amor, e
assegura-nos que esse mesmo amor fornecerá tudo quanto é necessário para nos
acompanhar até chegarmos à glória eterna
(Jo 3.16; Rm 5.8-10; 8.18,19)” (HORTON,
Stanley M. (Ed.). Teologia Sistemática: Um
Perspectiva Pentecostal. 1 .ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 1996, p.609).
a exposição da doutrina da ressurreição do
corpo se faça a seguinte pergunta: “Como
ressuscitarão os mortos? E com que corpo
virão?” (1 Co 15.35). De sorte que o apóstolo
Paulo responde: “O que tu semeias não é vivificado, se primeiro não morrer” (v.36).
Usando o exemplo do campo, o apóstolo ensina que a ressurreição do corpo se dará
numa transformação total dele, semelhante
a que ocorreu com o corpo de Jesus Cristo
(Lc 24.36-49). Segundo as Escrituras, carne
o sangue não herdarão o Reino de Deus, isto
é, um corpo terreno e comum. Pelo contrário,
o corpo corruptível dará lugar a um corpo
Incorruptível e perfeito (vv.51,52).
2.2. Um exemplo adequado. O teólogo pentecostal Myer Pearlman dá-nos
um exemplo que auxilia a entender o que o
apóstolo Paulo ensinou à igreja de Corinto.
Ele fala de um príncipe chamado Pedro, o
Grande, na Rússia. Quando Pedro trabalhava
como mecânico na Holanda, com o objetivo
de aprender a arte da construção naval, ele
usava roupa simples e humilde de mecânico,
que não eram adequadas para serem usadas
no palácio russo. Entretanto, quando voltava
ao seu palácio, tornava a vestir os trajes
reais enfeitados de joias. Ou seja, vestia-se
dignamente para exercer a função real.
2.3. Glorioso. À luz do exemplo descrito por Myer Pearlman, o nosso corpo atual
é castigado pelo sofrimento da vida, pelo
cansaço e muito limitado. Um corpo natural
que habita um mundo igualmente natural
e imperfeito e que resulta numa existência
imperfeita. Mas um dia teremos um corpo
próprio para habitar a dimensão de Deus. Um
corpo glorioso, digno de vermos o Senhor
face a face, pois “a nossa cidade está nos
céus, donde também esperamos o Salvador,
o Senhor Jesus Cristo, que transformará o
nosso corpo abatido, para ser conforme o
seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz
poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Fp 3.20,21).
AUXÍLIO DIDÁTICO 2
(v.22); sua morte é tanto espiritual como física.
Todos os que estão ‘em Cristo’ serão vivificados; poderão sofrer a morte física, mas
a vencerão participando dos benefícios da
ressurreição do último Adão. Uma distinção,
portanto, deve ser feita, entre o primeiro termo
‘todos’ que se relaciona a Adão, e o segundo
termo ‘todos’, que se relaciona a Cristo. Paulo
não está dizendo que toda raça humana será
salva com base na vitória de Cristo sobre a
morte, pois já mencionou nesta carta aqueles
que perecerão (1.18; 3.17; 5.13; 6.9,10; 9.27).
Sua mensagem é que somente aqueles que se
identificam com Cristo ressuscitarão. As observações de Paulo são dirigidas aos cristãos, de
forma que sua preocupação é a ressurreição à
vida que o justo pode esperar (Dn 12.2; Jo 5.29;
At 24.15). Somente ‘os que morrerem em Cristo’
ressuscitarão em sua vinda (1 Ts 4.16), e não
todos os mortos
Paulo baseou a ressurreição dos crentes
na ressurreição de Cristo. E diz: ‘mas cada um
por sua ordem [tagma]’ (v.23). Tagma era um
termo militar que significava fileira, ordem, graduação, posição. No contexto presente, Paulo
fala de duas posições em ordem cronológica. A
primeira é Cristo, as primícias. Depois dEle será
a ressurreição daqueles que pertencem a Ele, no
momento de sua vinda (parousia). Esta palavra
grega era frequentemente usada para o retorno
do Cristo que reinará. As palavras de Paulo em 1
Tessalonicenses 4.15-17 estão especialmente
relacionadas ao contexto presente, pois falam
da ressurreição dos crentes no momento da
Parousia.
‘Depois, virá o fim’, diz Paulo (v.24). O texto
grego simplesmente diz ‘Então o fim [to fetos].
Alguns entendem to tetos como ‘o restante’
identificando assim um terceiro grupo, como o
grupo dos incrédulos a serem ressuscitados no
final. Porém não existe nenhuma base para se
traduzir o substantivo grego deste modo. Seu
significado geral é de objetivo ou consumação, e é comparável á expressão ‘consumação dos
séculos’ (Mt 13.40,49; 24.3; 28.20). Da mesma
maneira que haverá um intervalo de tempo entre
a primeira e a segunda fase, assim também será
entre a segunda e a terceira” (ADAMS, J. Wesley;
STAMPS, Donald. 1 Coríntíos. In ARRINGTON,
French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento.
2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.1052).
todas as coisas, aqueles que se rebelaram
contra Deus, que são perversos em sua natureza, sem amor no coração, que vivem a vida
com o objetivo de fazer o mal e a perversidade
para o outro, para a tristeza eterna, ouvirão do
Senhor: “Apartai-vos de mim, malditos, para
o fogo eterno, preparado para o diabo e seus
anjos” (Mt 25.41; cf. 25.42-46; Dn 12.2; Ap20.12; 21.8; 22.15).
que pela fé foram alcançados pela graça de
Deus, deram lugar a uma nova natureza, com
o amor no coração, vivendo com o objetivo de
fazer o bem para o outro, para alegria eterna,
ouvirão do Senhor: “Vinde, benditos do meu
Pai, possuí por herança o Reino que vos está
preparado desde a fundação do mundo” (Mt 25.34; cf. 25.35-40; Dn 12.2; Ap 21.5-7; 22.12-14).
3.3. O Estado Eterno. As Escrituras
mostram com clareza que a morte não termina
a vida, antes, dá início a outra. Há uma eternidade nos esperando, pois o ser humano não
foi criado para ser finito. A crise humana em
lidar com a morte e a finitude da vida atesta
isso. Inconscientemente, o ser humano tem a
“consciência” da eternidade. Portanto, ouçamos a pergunta de Jesus, na parábola do rico
insensato, e meditemos: “ Mas Deus lhe disse:
Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o
que tens preparado para quem será? Assim
é aquele que para si ajunta tesouros e não é
rico para com Deus” (Lc 12.20,21; cf. 12.13-21).
AUXÍLIO DIDÁTICO 3
HODES
direção a um juízo final, e os temas desse juízo,
envolvendo a separação dos crentes dos não
crentes, estão presentes em todo o sermão.
Vimos anteriormente que todas as três parábolas desse sermão contêm símbolos gráficos
do juízo que está próximo. E o grande tema
dominante de todo o sermão — o repentino aparecimento de Jesus Cristo — é continuamente retratado como sendo o supremo
acontecimento que irá precipitar e sinalizar
chegada de um juízo maciço e catastrófico.
Agora Cristo nos dá uma poderosa descrição
desse juízo: ‘E, quando o Filho do Homem
vier em sua glória, e todos os santos anjos,
com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas
diante dele, e apartará uns dos outros, como
o pastor aparta dos bodes as ovelhas. E porá
as ovelhas à sua direita, mas os bodes à
esquerda’ (Mateus 25.31-33).
Não há ninguém na Escritura que possa
dizer mais sobre isso do que o Senhor Jesus.
Ele advertiu repetidamente a respeito do iminente julgamento dos que não se arrependem
(Lc 13.3,5). Ele falou muito mais sobre o inferno do que sobre o céu, usando sempre os
termos mais nítidos e perturbadores. A maior
parte do que sabemos sobre o destino eterno
dos pecadores veio dos lábios do Salvador. E
nenhuma das descrições bíblicas do juízo é
mais severa ou mais intensa do que aquelas
feitas por Jesus.
No entanto, Ele sempre falou sobre
essas coisas usando os tons mais ternos e
compassivos. Ele sempre insiste para que
os pecadores abandonem os seus pecados,
reconcialiem-se com Deus, e se refugiem nEle
para que não entrem em julgamento. Melhor
do que qualquer outro, Cristo conhecia o
elevado preço do pecado e a severidade
da cólera divina contra o pecador, pois iria
suportar toda a força dessa cólera em benefício daqueles que redimiu. Portanto, ao
falar sobre essas coisas, Ele sempre usou a
maior empatia e a menor hostilidade. E até
chorou quando olhou para Jerusalém sabendo que a cidade, e toda a nação de Israel,
iria rejeitá-lo como seu Messias e, em breve,
sofreria uma destruição total. ‘E, quando ia
chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela,
dizendo: Ah! Se tu conhecesses também, ao
menos neste teu dia, o que à tua paz pertence!
Mas, agora, isso está encoberto aos teus olhos.
Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e sitiarão, e te
estreitarão de todas as bandas, te derribarão,
a ti e a teus filhos que dentro de ti estiverem,
e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois
que não conheceste o tempo da tua visitação’
(Lucas 19.41-44).
Em um Importante sentido, todo o Sermão
do Monte representa uma simples expansão
desse apelo compassivo. Começando no
mesmo ponto de partida — um lamento sobre
a iminente destruição de Jerusalém — Cristo
simplesmente amplia a sua perspectiva e transmite aos discípulos um extenso apelo que inclui
desde o futuro escatológico até o momento
do seu retorno e do juízo que o acompanhará.
Portanto, esse mesmo espírito que inspirou o
pranto de Cristo sobre a cidade de Jerusalém,
permeia e dá um colorido a todo o Sermão do
Monte. E Mateus, que estava presente e ouviu
em primeira mão, registrou tudo isso no seu
Evangelho, que é como um farol para todos
os pecadores, em todos os tempos. Trata-se do último e terno apelo do Senhor para o
arrependimento, antes que seja tarde demais.
Examinando esse sermão também vemos
que todos os vários apelos de Jesus para sermos fiéis e todas as suas advertências para
estarmos preparados ficam reduzidos a isso:
eles representam um compassivo convite para
nos arrependermos e crermos. Ele está nos
prevenindo de que devemos nos preparar para
a sua vinda porque, quando retornar, Ele trará
o Juízo Final. E, ao concluir o seu sermão, Ele
descreve detalhadamente esse juízo.
Essa parte remanescente do Sermão
do Monte transmite uma das mais severas e
solenes advertências sobre o juízo em toda a
Escritura. Cristo, o Grande Pastor, será o Juiz,
e irá separar suas ovelhas dos bodes. Estas
palavras de Cristo não foram registradas em
nenhum dos outros Evangelhos. Mas Mateus,
pretendendo retratar Cristo como Rei, mostra-o
aqui sentado no seu trono terreno. Na verdade,
esse juízo será o primeiro ato depois do seu
glorioso retorno à Terra, sugerindo que esta
será a sua primeira atividade como governante
da Terra (cf. SI 2.8-12). Esse evento inaugura,
portanto, o Reino Milenial, e é distinto do juízo
do Grande Trono Branco descrito em Apocalipse 20, que ocorre depois que a era milenial
chega ao fim. Nesse caso, Cristo está julgando aqueles que estarão vivos no seu retorno, e irá
separar as ovelhas (os verdadeiros crentes) dos
bodes (os descrentes). Os bodes representam
a mesma classe de pessoas que são retratadas
como servos mais, como virgens imprudentes,
e como o escravo infiel nas parábolas imediatamente precedentes” (MACARTHUR JR., John.
A Segunda Vinda. Rio de Janeiro: CPAD, 2013,
pp.180-81).
Cremos “na ressurreição do corpo; na vida
eterna.” Ao encerrarmos esse ciclo de estudo,
desejamos que você tenha crescido na graça
de Deus e no conhecimento das Escrituras.
Seja encorajado a viver uma vida com Deus,
na comunhão da sua igreja local e a fazer o
bem sempre em amor, no amor de Deus. Viva
em esperança, sabendo que apesar da nossa
finitude, temos uma esperança gloriosa e eterna
Deus o abençoe!
VERIFIQUE O SEU
APRENDIZADO
pessoa de uma sociedade materialista costuma
afirmar?
clareza a ressurreição de Jesus Cristo.
apóstolo Paulo ensina sobre a ressurreição
do corpo?
numa transformação total dele, semelhantemente a que ocorreu com o corpo de Jesus Cristo.
destino dos ímpios.
se rebelaram contra Deus não escaparão do
julgamento divino.
destino dos justos.