DISCIPULADO CICLO 2
MEDITAÇÃO
batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as
coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu
estou convosco todos os dias, até à consumação
dos séculos. Amém!” (Mt 28.19,20).
SÁBADO – 1 Coríntios 11.23-34
TEXTO BÍBLICO BASE
do Jordão, para ser batizado por ele.
de batizado por ti, vens tu a mim?
por agora, porque assim nos convém cumprir
toda a justiça. Então, ele o permitiu.
eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de
Deus descendo como pomba e vindo sobre ele.
Filho amado, em quem me comprazo.
Mateus 28
19 – Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo;
por vós é dado; fazei Isso em memória de mim.
ceia, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento
no meu sangue, que é derramado por vós.
ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que
foi traído, tomou o pão;
24 – e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai,
comei; isto é o meu corpo que é partido por vós;
fazei isto em memória de mim.
tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo
Testamento no meu sangue; fazei isto, todas
as vezes que beberdes, em memória de mim.
26 – Porque, todas as vezes que comerdes este
pão e beberdes este cálice, anunciais a morte
do Senhor, até que venha.
INTERAGINDO COM O ALUNO
Para introduzir esta lição inicie a aula
informando as duas cerimônias consideradas
essenciais na vida da Igreja: o batismo nas
águas e a Ceia do Senhor. Estas são duas cerimônias ordenadas pelo Senhor, confirmadas
pelos apóstolos e quem delas participar deve ter
em mente o pleno conhecimento do significado
e do que representam essas duas cerimônias
ordenadas diretamente por Jesus. Por isso, os
termos ‘sacramento’ e ‘ordenança’ devem ser
bem definidos no primeiro tópico da lição, pois a
igreja evangélica adota o batismo em águas e a
Ceia do Senhor como ordenanças e não sacramentos. Você deve deixar claro para o seu aluno
que o batismo e a Ceia do Senhor não podem
ser considerados cerimônias que manifestam
“poderes salvíficos”. O batismo é uma mensagem dramática que reflete a realidade de quem
foi salvo em Cristo. A Ceia é uma mensagem
dramatizada que reflete a comunhão do crente
com Deus e com os irmãos. É a certeza de que
somos membros da Noiva do Cordeiro. Portanto, deixe bem claro o caráter de ordenança do
batismo e da Ceia do Senhor.
OBJETIVOS
e ordenança.
batismo em águas.
3 Expor o significado e o propósito da ceia
do Senhor.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
para os alunos: “O batismo nas águas é o rito
de ingresso na igreja cristã e simboliza o começo da vida espiritual. A ceia do Senhor é o rito
de comunhão e significa a continuação da vida
espiritual. O primeiro sugere a fé em Cristo, e o
segundo a comunhão com Cristo. O primeiro é
administrado somente uma vez, porque pode
haver apenas um começo na vida espiritual;
o segundo é administrado habitualmente,
para ensinar que a vida espiritual deve ser
alimentada” (Myer Pearman – pastor e teólogo
pentecostal//n memorian). Esse texto deve ser
usado em sala de aula após a ministração de
toda a lição. Tais informações solidificarão o
entendimento do aluno quanto ao batismo em
águas e a Ceia do Senhor. Por isso, leia o texto
e discuta-o com a classe. Ouça a opinião dos
seus alunos, o que eles têm a contribuir, suas
impressões e considerações..
A lição dessa semana é de caráter especial porque é a oportunidade de os alunos
desenvolverem a iniciativa de pedirem o batismo:
sem dúvidas e questionamentos, mas com convicção e certeza de que estão fazendo a coisa
certa. Portanto, prepare-se bem para essa aula,
e peça ao Senhor orientação e capacidade para
ajudar adequadamente os alunos em tudo o
que for preciso.
INTRODUÇÃO
O tema da presente lição versa sobre duas
ordenanças que o Senhor Jesus deixou para a
Igreja: o batismo e a Ceia do Senhor. Por mais
de 20 séculos a Igreja tem observado essas
duas ordens, embora cada denominação tenha
diferentes entendimentos sobre a interpretação
espiritual desses dois atos. Para esclarecermos
a você o porquê desses desentendimentos,
iniciaremos a nossa lição conceituando duas
palavras importantes, ordenança e sacramento,
para, então, compreendermos o nosso tema.
E informaremos a tradição que segue a igreja
evangélica no Brasil. Em seguida, analisaremos
a simbologia do batismo e da Ceia do Senhor.
Com esse estudo, o nosso objetivo é que cresça
em você o desejo profundo de declarar a todos
a fé que abraçou.
1. ORDENANÇA,
NÃO SACRAMENTO
latim, sacramentum, o termo referia-se a uma
soma de dinheiro considerada sagrada aos deuses pagãos. Mais tarde, “sacramento” passou
a designar o “juramento” dos novos recrutas
do exército de Roma. Em seguida, os cristãos
adotaram esse termo para dar importância aos
votos de obediência e consagração a Deus.
A partir de então, o termo é usado pela Igreja
Católica Romana com a pretensão de transmitir
graça espiritual, ou melhor, graça salvífica para
os seus fiéis. Assim, na tradição católica romana,
o batismo e a Ceia do Senhor – mais a crisma
(confirmação da fé católica), o casamento, a
ordenação, penitência e a extrema unção (ou
unção dos enfermos) – são sacramentos que
produzem salvação para quem os recebem
desde a infância até a hora da morte.
ordem”. Assim, a palavra “ordenança” sugere
que o batismo e a Ceia do Senhor foram cerimônias sagradas instituídas pelo mandamento de Cristo. Nosso Senhor ordenou que a Igreja
as observasse, não como cerimônias transmissoras de poderes místicos ou salvíficos, mas
porque simbolizam o que de fato aconteceu na
vida daqueles que aceitaram a obra salvífíca
de Jesus Cristo (Mt 3.14,15; Lc 22.19,20).
1.3. A igreja evangélica crê na ordenança de Jesus. Por isso, nós evangélicos
cremos que o batismo e a Ceia do Senhor
são cerimônias que não trazem salvação, mas
evidenciam a nova vida com Cristo e a nossa
comunhão eterna com Ele. Portanto, segundo
as Escrituras, o batismo e a Ceia do Senhor
são ordenanças de Jesus e não sacramentos.
concordam entre si que Cristo deixou à Igreja duas observâncias — ou ritos — a serem
incorporadas no culto cristão: o batismo nas
águas e a Ceia do Senhor. (O protestantismo,
seguindo os reformadores, tem rejeitado a
natureza sacramental de todos os ritos menos os dois originais.) Desde os tempos de
Agostinho, muitos têm seguido a opinião de
que tanto o batismo quanto a Ceia do Senhor
servem como ‘sinal exterior e visível de uma
graça interior e espiritual’. O problema não
está na prática dos ritos, mas na interpretação
do seu significado (por exemplo, o que subentende uma ‘graça interior e espiritual’?). Estes
ritos históricos da fé cristã são normalmente chamados sacramentos ou ordenanças. Alguns
empregam os termos de modo intercambiável, ao passo que outros defendem que o
entendimento correto das diferenças entre os
conceitos é importante para a correta aplicação
teológica.
sacramentum, em latim) é mais antigo e aparentemente de uso mais generalizado que o termo
‘ordenança’. No mundo antigo, um sacramentum referia-se originalmente a uma soma em dinheiro depositada num lugar sagrado por duas
partes envolvidas num litígio civil. Prounciada a
sentença do tribunal, devolvia-se o dinheiro da
parte vencedora, enquanto a perdedora tinha
de entregar o seu para ‘sacramento’ obrigatório, considerado sagrado porque passava a
ser oferecido aos deuses pagãos. No decurso
do tempo, o termo ‘sacramento’ passou a ser
aplicado também ao juramento de lealdade
prestado pelos novos recrutas do exército
romano. Já no século II, os cristãos tinham
adotado o termo, e começaram a associá-lo
ao seu voto de obediência e consagração ao
Senhor. A Vulgata Latina (c. de 400 d.C.) emprega o termo sacramentum como tradução
da palavra grega mustêrion (‘mistério’), o que
veio a acrescentar uma conotação um tanto
reticente, misteriosa, às coisas consideradas
‘sagradas’. Realmente, no decurso dos anos,
sacramentalistas tenderam, uns mais do que os
outros, a ver os sacramentos como rituais que
transmitem graça espiritual (frequentemente
‘graça salvífica’) a quem deles participa.
do latim (ordo – ‘uma fileira’, ‘uma ordem’).
Relacionada ao batismo nas águas e à Santa
Ceia, a palavra ‘ordenança’ sugere que essas
cerimônias sagradas foram instituídas por mandamento, ou ‘ordem’ , de Cristo. Ele ordenou
que fossem observadas na Igreja, não porque
transmitem algum poder místico ou graça salvífica, mas porque simbolizam o que já aconteceu na vida de quem aceitou a obra salvífica
de Cristo” (HORTON, Stanley. (Ed). Teologia
Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal.
10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp.568-69).
2. O BATISMO ANUNCIA UMA
NOVA VIDA
do termo grego baptizo que significa “ imergir” e “ mergulhar”, conforme estudamos na
lição sobre o batismo com o Espírito Santo.
Entretanto, aqui, referimo-nos ao batismo em
águas. Uma cerimônia que marca a decisão
interior do crente por Jesus, em que a pessoa
assume, publicamente, a sua fé em Cristo
diante da comunidade de fé e da sociedade.
perspectiva que Jesus Cristo foi crucificado,
morto e ressuscitou para ascender aos céus,
o crente declara que também foi crucificado
e morto com Cristo e, com Ele, ressuscitou
para uma nova vida. Portanto, outrora inimigo
de Cristo, o crente, finalmente, se rende a Ele
para sempre (Cl 2.12,13).
Ora, se cremos pelas Escrituras que o batismo
é uma iniciativa do crente pela sua rendição a
Cristo, seria incoerente batizarmos crianças
recém-nascidas, já que elas não têm o desenvolvimento cognitivo pleno para declarar
a fé por Cristo. Por isso, a maioria das igrejas
evangélicas adota o costume bíblico de apresentar as crianças recém-nascidas a Deus diante
da igreja local, como Jesus foi apresentado
ao Senhor no Templo (Lc 2.22-24). Assim, os
pais da criança apresentada são estimulados
a fecharem o compromisso de educá-la no
Evangelho ao longo da vida. Então, quando
a criança atingir a maturidade, solicitará o
batismo a fim de proclamar publicamente a
sua fé em Cristo.
feito parte da prática cristã desde o início da
Igreja. Era tão íntima da vida da Igreja Primitiva,
que F. F. Bruce comenta: ‘A ideia de um cristão
não batizado realmente sequer é contemplada no Novo Testamento’. Existiam, na realidade,
alguns ritos batismais similares já antes do
Cristianismo, inclusive entre algumas religiões
pagãs e a comunidade judaica (para os ‘prosélitos – gentios convertidos ao Judaísmo).
Antes do ministério público de Jesus, João
Batista enfatizava um ‘batismo de arrependimento’ àqueles que desejassem entrar no
prometido Reino de Deus. A despeito de algumas semelhanças com esses vários batismos,
o significado e propósito do batismo cristão
vai além de todos eles.
por João, no início de seu ministério público
(Mt 3.13-17). Posteriormente, ordenou que
seus seguidores saíssem pelo mundo, fazendo discípulos, ‘batizando-os em [gr. eis
— ‘para dentro de’] nome do Pai, e do Filho, e
do Espírito Santo’ (Mt28.19). Cristo, portanto,
instituiu a ordenança do batismo, tanto pelo
seu exemplo quanto pelo seu mandamento.
águas, para os crentes, é que ele simboliza
a identificação com Cristo, os crentes neotestamentários era batizados ‘para dentro’
(gr. e/s) do nome do Senhor Jesus (At 8.16),
o que indica que estavam sob o senhorio e
autoridade soberanos de Cristo. No batismo,
o recém-convertido ‘testifica que estava em
Cristo quando Cristo foi condenado pelo pecado, que foi sepultado com Ele e que ressuscitou para a nova vida nEle’. O batismo indica
que o crente morreu para o velho modo de
viver e entrou na ‘novidade da vida’ mediante
a redenção em Cristo. O ato do batismo nas
águas não leva a efeito essa identificação
com Cristo, ‘mas a pressupõe e a simboliza’.
diz respeito aos candidatos ao batismo. Deve
a Igreja batizar os bebês e filhos pequenos
dos seus membros, ou somente os que
creem, ou seja: os que de modo consciente
e racional podem fazer a decisão de aceitar
Cristo?
o batismo uma ordenança, e não um sacramento, acredita que o batismo deve ser
ministrado apenas aos crentes nascidos de
novo. E note-se que até mesmo alguns dos
teólogos não-evangélicos de maior destaque
nos tempos modernos, que geralmente sustentam uma teologia sacramentalista, também
têm rejeitado a prática do batismo infantil.
O batismo significa uma grande realidade espiritual (a salvação) que tem revolucionado a
vida do crente. Mesmo assim, o símbolo em
si mesmo não deve ser elevado ao nível daquela realidade superior” (HORTON, Stanley.
(Ed). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva
Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
pp.569,70,71,73).
A COMUNHÃO COM CRISTO
Cristã vem observando desde o tempo do
ministério terrestre de Cristo, pois foi o próprio
Senhor que a instituiu quando da sua última
refeição com os santos apóstolos (Lc 22.14-23). Onde o pão simboliza o corpo partido de
Cristo por nossa causa. Ele doou-se e foi moído
por amor de nós! O suco de uva simboliza o
sangue derramado de Jesus na Cruz por amor
de nós. Assim, a Ceia do Senhor lembra-nos
de Jesus Cristo em três perspectivas: passado,
presente e futuro.
A ceia do Senhor tem com o propósito a
comunhão com Cristo e também com o seu
Corpo, a igreja. Com Cristo, porque nós
relembramos a sua morte (passado), a sua
ressurreição, isto é, Ele está vivo e habita em
nós (presente) e brevemente voltará (futuro),
quando então beberá novamente conosco do
fruto da vide (Lc 22.18).
Quando nos assentam os à “ mesa do
Senhor”, não o fazemos sozinhos, pois “comungamos” com os outros que têm em Cristo
a mesma esperança nossa. Portanto, na Ceia
do Senhor há um propósito de ratificarmos a nossa comunhão com os nossos irmãos
em Cristo, esperando uns pelos outros, pois
amar a Deus está essencialmente associado
ao amor ao nosso próximo (Mc 12.30,31; cf.
1 Co 11.17-22).
nos reunimos à mesa do Senhor cremos
que Cristo Jesus encontra-se espiritualmente conosco nessa reunião de comunhão
(Mt 18.20). Entretanto, isso não significa que o
pão será transformado literalmente no corpo
de Cristo e que o vinho será transformado
literalmente no seu sangue. Nesse sentido
é que dizemos que os elementos da Ceia do
Senhor simbolizam o corpo de Cristo, como
figuradamente o nosso Senhor faiou aos seus
discípulos (Lc 22.19,20). Ou seja, o pão continua
sendo “pão” e o suco de uva continua “suco
de uva”. Entretanto, em nós está a lembrança
da suficiência do sacrifício de Jesus, a certeza
da presença dEle e a esperança de que um
dia estaremos para sempre com o Senhor:
“ Em memória de mim” — disse Jesus.
Ceia ou Santa Comunhão. Assim como o batismo, esta ordenança tem feito parte do culto
cristão desde o ministério terrestre de Cristo,
quando Ele próprio insitituiu o rito na refeição
da Páscoa, na noite em foi traído. A Ceia do
Senhor tem alguns paralelos em outras tradições religiosas (tais como a Páscoa Judaica;
outras religiões antigas também se valiam de
refeições sacramentais para se identificar com
suas deidades), mas ela vai muito além quanto
ao seu significado e importância.
os cristãos participam da Comunhão em ‘memória’ dEle (Lc 22.19,20; 1 Co 11.24,25). O
termo traduzido por ‘lembrança’ (gr. anamnêsis)
talvez não signifique exatamente o que o leitor
está imaginando. Hoje, lembrar-se de alguma
coisa é pensar numa ocasião passada. O modo
neotestamentário de entender anamnêsis é exatamente o inverso: significava ‘transportar
uma ação enterrada no passado, de tal maneira
que não se percam a sua potência e a vitalidade
originais, mas sejam trazidas para o momento
presente’. Semelhante conceito é refletido até
mesmo no Antigo Testamento (cf. Dt 16.3; 1
Rs 17.18).
sugerir um tríplice sentido de lembrança:
passado, presente e futuro. A Igreja se reúne
como um só corpo à mesa do Senhor, relebrando a sua morte. […] A expressão: ‘mesa
do Senhor’ sugere estar Ele presente como
o verdadeiro anfitrião, aquele que transmite o
sentido de terem os crentes, nEle, segurança
e paz (SI 23.5). Finalmente, há um sentido futuro neste relembrar, sendo que a comunhão
da que o crente agora participa com o Senhor
não é o ponto final. Neste sentido, a Ceia do
Senhor tem uma dimensão escatológica. Ao
participarmos dela, antecipamos a alegria
pela sua segunda vinda e pela reunião da
Igreja com Ele para toda a eternidade (cf. Mc
14.25; 1 Co 11.26).
A comunhão com Cristo também denota comunhão com o seu corpo, a Igreja.
O relacionamento vertical entre os crentes e
o Senhor é complementado pela comunhão
horizontal de uns com os outros. Uma comunhão tão perfeita com os nossos irmãos e
irmãs em Cristo exige o rompimento de todas
as barreiras (sociais, econômicas, culturais,
etc.) e o ajustamento de qualquer detalhe que
tenda a destruir a verdadeira união. Somente
assim a Igreja poderá genuinamente participar
(ou ter koinonia) do corpo (1 Co 10.16,17).
Esta verdade é vividamente ressaltada por
Paulo, em 1 Coríntios 11.17-34. Uma ênfase
importante do apóstolo nessa passagem é
o exame que os crentes devem fazer da sua
conduta e motivos espirituais antes de participar da Ceia do Senhor — levando em conta
sua atitude para com o próprio Senhor e também para com os demais membros do corpo
de Cristo” (HORTON, Stanley. (Ed). Teologia
Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal.
10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp.574-75).
VERIFIQUE O SEU
APRENDIZADO
Católica entende como transmissor de graça
salvífica para os fiéis. Ordenança significa
“ uma ordem” e refere-se as duas cerimônias
que foram ordenadas por mandamento de
Jesus
cerimônias como elementos que traz salvação, mas memórias. Jesus disse: fazei isso
em memória de mim!
por Jesus diante da igreja local.
com o seu Corpo, a Igreja.