Lição 09 – A Santidade é a Marca do Crente

 

EBD JOVENS  1° TRIMESTRE DE 2023

JOVENS  1° TRIMESTRE DE 2023

26 de Fevereiro 2023

TEXTO PRINCIPAL
“Mas vós sois a geração eleita,
o sacerdócio real, a nação santa,
o povo adquirido, para que
anuncieis as virtudes daquele
que vos chamou das trevas para
a sua maravilhosa luz.” (1 Pe 2.9)

RESUMO DA LIÇÃO
A santidade é a marca do
crente tanto no Antigo
Testamento quanto no Novo. 

LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Êx 19.5
Propriedade peculiar do Senhor 

TERÇA – Lv 16.11,15,34
Expiação pelo pecado 
QUARTA – Hb 12.14
Sem santificação ninguém
verá ao Senhor 
QUINTA – 1 Ts 4.3
A vontade de Deus é a nossa
santificação 
SEXTA – Rm 12.1
Um culto racional 
SÁBADO -1 Pe 2.5
Sacerdócio santo

OBJETIVOS 

1 MONSTRAR que a santidade é a marca do crente no Antigo Testamento;
2 SABER que a santidade continua sendo exigida no Novo Testamento; 
3 APONTAR a superioridade do culto oferecido pelo crente no Novo
Testamento, o culto racional.

INTERAÇÃO 

Professor(a), na lição deste domingo veremos que a santidade no Antigo Testamento estava diretamente relacionada com o Tabernáculo. enquanto no Novo
Testamento está relacionada ao sacrifício de Cristo como cumprimento da Lei. O
sacrifício perfeito de Jesus Cristo inutilizou os sacrifícios do Antigo Testamento e
apresenta o culto racional como a nova forma de adoração a Deus em santidade
(Rm 12.1,2). No Novo Testamento “Deus deseja que nos ofereçamos como sacrifício vivo. Ele não quer o sacrifício de animais. Isto significa que devemos deixar
de lado os nossos desejos para segui-lo, colocando nossa energia e recursos
à sua disposição, confiando para nos guiar. Agimos deste modo como uma
demonstração de nossa gratidão, por nossos pecados terem sido perdoados”
(.Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 1572).

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA 

Professor(a), para esta aula sugerimos que você reproduza e amplie a
imagem do Tabernáculo ao lado. Essa
imagem foi extraída da Bíblia de Estudo
Pentecostal, página 158.
Utilizando a imagem, mostre todas
as suas divisões.
Explique também a respeito de
seus mobiliários e a função tipológica
de cada um.
Faça a conclusão da atividade
mostrando como o sacrifício de Jesus
foi superior. Ele foi apresentado na
presença de Deus, perfeito e único,
abrindo o caminho para a confissão,
adoração e louvor diretamente a Deus.



TEXTO B BLICO
Êxodo 19.5,6 

5 Agora, pois, se diligentemente ouvirdes
a minha voz e guardardes o meu concerto. então, sereis a minha propriedade
peculiar dentre todos os povos; porque
toda a terra é minha. 
6 E vós me sereis reino sacerdotal e povo
santo. Estas são as palavras que falarás
aos filhos de Israel, 
Romanos 12.1,2 
1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão
de Deus, que apresenteis o vosso corpo
em sacrifício vivo, santo e agradável a
Deus, que é o vosso culto racional. 
2 E não vos conformeis com este mundo,
mas transformai-vos pela renovação do
vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e
perfeita vontade de Deus. 
1 Pedro 2.9,10 
9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, 0 povo adquirido,
para que anuncieis as virtudes daquele
que vos chamou das trevas para a sua
maravilhosa luz. 
10 Vós que, em outro tempo, não éreis
povo, mas, agora, sois povo de Deus;
que não tínheis alcançado misericórdia,
mas, agora, alcançastes misericórdia. 



INTRODUÇÃO
A santidade é exigida tanto no
Antigo Testamento quanto no Novo.
Todavia, no Antigo Testamento o povo
era considerado santo por meio de
sacrifícios de animais.
No Novo Testamento, o crente é
santificado mediante o sacrifício perfeito de Cristo. Como filhos(as) de Deus
agora devemos oferecerão Senhor um
culto racional e viver de maneira santa,
justa e piedosa. 

I. A SANTIDADE COMO MARCA
DO CRENTE NO ANTIGO TESTAMENTO 
    1. Propriedade de Deus (Êx 19.5,6).
0 livro de Levítico apresenta dois temas
importantes e que se sobressaem: a
expiação — procedimentos sacrificiais
que dizem respeito à remoção do
pecado, a restauração da comunhão
com Deus — e a santidade. De acordo
com a Bíblia de Estudo Pentecostal, esse livro foi escrito para “instruir os israelitas
acerca do acesso a Deus por meio
do sangue expiador e para mostrar o
padrão divino, da vida santa, que deve
ter o povo escolhido de Deus.” 
  O Senhor estabeleceu uma aliança
com os hebreus e essa aliança exigia
santidade e compromisso a fim de
que os outros povos pudessem ter o
conhecimento de Deus. Os israelitas
são advertidos, várias vezes, para não
adotarem as práticas dos demais povos.
Eles deveriam ter a marca de Deus, a
santificação. 
     2. O Tabernáculo como lugar de
adoração e santidade.
O Tabernáculo
e os serviços realizados nele revelam a
santidade de Deus e do seu povo. Os
sacerdotes recebiam as ofertas do povo,
que tinha acesso somente ao Átrio do
Tabernáculo, também chamado de Pátio, A partir daí, somente os sacerdotes
e sumo sacerdotes continuavam com
a oferta e a adoração.
  No Átrio, ficavam o altar de Bronze,
para oferta e sacrifícios, e a Pia de Cobre,
para purificação das mãos e pés dos
sacerdotes com água, antes de entrarem
no interior do Tabernáculo para ministrar
nos seus dois compartimentos: o Lugar
Santo e o Lugar Santíssimo ou Santo dos
Santos (Êx 38.1-6). No lugar Santo havia
três mobiliários com significados importantes: o castiçal de ouro (Êx 25.31-37):
a mesa com os pães da proposição (Éx25.30) e o altar de Incenso (Êx 30.1-10).
No Santos dos Santos somente o sumo
sacerdote podia entrar como representante de todo o povo e havia somente
um único móvel, a Arca da Aliança (Êx25.10-15), que guardava em seu interior
as Tábuas da Lei (Dt 10.1-5). um vaso de
ouro com maná do deserto (Éx 16.33-36)
e a vara de Arão (Nm 17.10). 
   3. A santidade como purificação do
pecado de injustiça.
O convite de Deus
para se aproximar dEle vai além de uma
relação mais intima, o seu povo deveria se comprometer com a prática da
justiça, pois como afirma Isaías, “Deus,
o Santo, será santificado em justiça” (Is5.16b). A tradição sacerdotal priorizava
a pureza ritual, enquanto os profetas
prezavam pela pureza da justiça social e
equidade nas relações humanas. Já os
livros poéticos e sapienciais apontam
para a pureza da moralidade individual.      Deus também age com justiça
contra Israel, pois Ele é Justo e imparcial (Is 11.3-6). O salmista pergunta:
“Quem subirá ao monte do SENHOR
ou quem estará no seu lugar santo?’
Ele mesmo responde. “Aquele que é
limpo de mãos e puro de coração, que
não entrega a sua alma à vaidade, nem
jura enganosamente” (Sl 24.3,4). Todo
ser humano tem 0 poder em suas mãos em determinado momento de sua vida,
por mais simples que seja, O que ele
faz com isso, revelará o seu caráter e
sua obediência ao Senhor.

PENSE! 
No Santos dos Santos somente o
sumo sacerdote podia entrar como
representante de todo o povo.

PONTO IMPORTANTE! 
Depois do sacrifício de Jesus Cristo
o véu do Templo foi rasgado e hoje
temos acesso à presença de Deus. 

SUBSÍDIO 1
 “Rm 12.1 – “[…] que apresenteis
vossos corpos em sacrifício vivo, santo
e agradável a Deus”. Que podemos entender por ‘apresentar vossos corpos?’ É
através do corpo e dos seus membros
que a nossa natureza interior se manifesta. O apelo de Paulo é um apelo
à consagração. O ato de consagrar
alguma coisa implica em dedicar e
separar essa coisa. Oferecer os nossos
corpos em sacrifício vivo implica em
reconhecer que Deus está pronto a
abençoar. Porém, quando o apelo vem
com ‘apresenteis’ indica o que o crente
pode fazer para cumprir e fazer o que
Deus quer que faça, A consagração
envolve dois atos: 0 de Deus e 0 nosso.
O nosso ato é apresentar-nos: o de
Deus é tornar-nos aptos para pôr em
prática a sua vontade. O nosso ato é
impelido de dentro e nos leva a fazer,
espontaneamente e racionalmente a
sua vontade. Não temos condição de
tornar-nos ‘santos’ só porque queremos, pois precisamos da indispensável
ajuda do Espírito Santo para sermos
santificados”. Rm 12.1 – ‘Sacrifício vivo’. Não significa um sacrifício físico Literal, mas espiritual. No Antigo Testamento os sacrifícios
eram literais, No Novo Testamento, a
ordem dos sacrifícios contínua, mas
dentro de uma perspectiva espiritual.”
(CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da
Justiça de Deus. 7.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2003. p. 134.135)




II. A SANTIDADE CONTINUA
SENDO EXIGIDA NO NOVO TESTAMENTO 
    1. A justificação pela fé e a santificação por meio do sacrifício de Cristo.
Vimos que no Antigo Testamento a santidade estava diretamente relacionada
com a Lei de Moisés, o Tabernáculo e a
prática da justiça. No Novo Testamento,
a função da lei no plano de salvação vai
ficando mais clara, principalmente, nos
escritos do apóstolo Paulo, afirmando
que a lei era insuficiente para salvar.
Ela serviu como preceptora para se
chegar a Cristo. A morte de Jesus é
acompanhada de sinais (Mt 27.51-56),
e um deles foi o véu do Templo, a separação do Lugar Santíssimo, símbolo
de inacessibilidade do ser humano a
Deus rasgou-se em dois de alto a baixo.
Uma das demonstrações que Jesus
estava cumprindo a Lei, e inutilizando
qualquer forma de sacrifício para justificação. Agora quem crê em Cristo, por
meio de seu sacrifício, tem o privilégio
de entrar na presença de Deus e ser
considerado justo (Hb 10.19-22). Por
meio do sacrifício de Cristo o crente é
justificado e santificado. 
    2. A santidade da Igreja de Cristo.
Jesus cumpriu sua missão e retornou
ao Pai, porém, Ele não retirou a Igreja do mundo (Jo 17), mas deixou-a
para representar-lhe, anunciando seu
Evangelho. A Igreja não pode se deixar
vencer pelo mal (Jo 17.15). O cristão,
guiado pelo Espírito Santo, torna-se
embaixador de Cristo, conforme Paulo
afirma á igreja de Corinto (2 Co 5.20).
A Igreja, por meio dos discípulos,
recebeu de Jesus uma vocação, a
qual deve se manter fiel, A principal
marca que deve identificar a Igreja
neste tempo pós-moderno continua sendo a santidade. Estando no mundo,
mas com comportamento que inspire
ser replicado e referenciado no trabalho, no comércio, na política, nos
negócios, entre outras áreas. A Igreja
tem conquistado espaços em nossa
sociedade, mas será que tem feito a
diferença, tem sido santa (separada)
em sua forma de agir? 
     3. A santidade é exigida tanto no
Antigo Testamento como no Novo.
Encontramos, no Pentateuco, a seguinte recomendação divina ao povo
de Israel: “Santos sereis, porque eu,
o SENHOR, vosso Deus, sou santo”
(Lv 19.2). Este texto é citado no Novo
Testamento pelo apóstolo Pedro com
a mesma reverência (1 Pe 1.15,16). O
profeta Isaias revela Deus como o
Santo de Israel (Is 17.7; 41.14). De forma
semelhante, 0 apóstolo Paulo se refere
aos crentes de Roma como um povo
santo (Rm 1.7). 
   Já sabemos que a santidade é exigida tanto no Antigo Testamento quanto
no Novo. Todavia, a Igreja tem uma
responsabilidade maior, pois recebeu
a revelação maior de Deus por meio
de Cristo, bem como pôde evidenciar
0 cumprimento do que estava previsto
no Antigo Testamento, a saber, a redenção por meio do sacrifício perfeito de
Cristo como sumo sacerdote perfeito.
Seja você um representante de Deus
nesta sociedade por meio de uma vida
de santidade. 

 PENSE
Por que a santidade é exigida em
toda a Escritura Sagrada?

 PONTO IMPORTANTE! 
Porque Deus é santo.

PROFESSOR(A), 

“os profetas hebreus anteviam tempos em que Deus
purificaria toda a raça humana e 0 mundo no qual ela habita. Deus revelou
que levaria a efeito essa grande obra de purificação mediante 0 seu Espirito (Zc
4.6). Como consequência, os profetas frequentemente empregavam vocábulos
dos rituais de purificação realizados no Templo para descrever a obra divina.
Deus promete, ainda, que restaurará Israel e Judá à sua terra e os purificará (Ez 37.21-23). As cidades seriam reedificadas, e a terra se tornaria como 0 jardim do Éden” (JENNEY, Timothy P. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. ig.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 417).

SUBSÍDIO 2
 Professor(a), explique aos alunos
que segundo a lei, ao sacrificar um
animal, o sacerdote deveria matá-lo,
cortá-lo em pedaços sobre o altar. Todavia. o mais importante e 0 que Deus
realmente exigia era a obediência. Fale
que “nossa decisão de escolher a Deus
não é apenas pessoal para nós. mas
ela também é pessoalmente relevante
em relação a Ele. pois encara nossas
encolhas e nossos pecados de forma
bastante pessoal. Quando pecamos,
sejam quais forem as especificidades
do pecado, servimos a um ídolo, a alguém ou a algo que não seja Deus. E
isso, é uma afronta pessoal a Ele. Além
disso, Deuteronômio e o resto da Bíblia,
às vezes, referem-se à desobediência
como falta de crença no Senhor. Você já
havia pensado nisso antes? A essência,
o pecado é basicamente não crer em
Deus. E o foco dessa descrença são
os ídolos. De certo modo, o Senhor
tem rivais que disputam o coração de
seu povo.”
(DEVER. Mark. A Mensagem do Antigo
Testamento: Uma Exposição Teológica e
Homilética. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. pp.
168.169.) 

III. O CULTO RACIONAL NO
NOVO TESTAMENTO 

    1. Consagrando o corpo como sacrifício vivo. No Antigo Testamento, uma
das práticas principais do Tabernáculo
era o sacrifício de animais. Estes rituais serviram para apontar para Cristo,
encobrir os pecados, mas não eram
eficazes para removê-los (Hb 10.3.4).
O novo convertido passa a ter acesso
ao sacrifício único e perfeito realizado
por Cristo, porém, isso não elimina a consagração a Deus. Exige-se uma
consagração autêntica, e não mecânica
e repetitiva. Paulo revela como entrar
em comunhão com Deus, uma vez
que os antigos rituais não eram mais
necessários. O culto agora deveria ser
realmente espiritual, onde o adorador
entrega sua própria vida, seguindo o
exemplo de Jesus, o corpo do crente
passa a ser o lugar de encontro e
da comunhão, lugar privilegiado na
adoração, o templo do Espírito Santo
(1 Co 3.16). 
    2. Consagrando a Deus o espirito,
o corpo e a alma.
O apóstolo Paulo
orienta o crente a oferecer o corpo
como sacrifício vivo e santo para Deus
(Rm 12.1). No Antigo Testamento, a santidade era uma das preocupações dos
sacerdotes. O povo era responsável por
levar o sacrifício, mas era o sacerdote
quem o oferecia, por isso ele deveria
seguir todas as recomendações da
Lei. Os sacrifícios deveriam ser repetidos todos os anos (Hb 10.3). Na nova
aliança, o crente não precisa mais de
intermediários, pois cada crente é um
sacerdote santo para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus (1Pe 2.5). O salvo passa a adorar a Deus
por meio de seu próprio corpo, de
forma integral (espirito, alma e corpo).
O cristão deve oferecer o seu espirito. corpo e alma de forma exclusiva
(separada) para Deus. 
    3. Consagrando o corpo de forma
agradável a Deus.
Deus se interessa
pelo interior das pessoas, onde está
o verdadeiro ‘eu’, mas é inegável que
o interior se reflete no exterior. Desse modo, como devemos cuidar do
Templo do Espírito Santo? O estudo
dessa lição é um bom momento para refletirmos a respeito da mordomia
do corpo, para que possamos consagrá-lo a Deus de forma agradável.
Dentre vários cuidados, podemos
citar a alimentação saudável. Alguns
crentes levam uma vida desregrada e
quando as consequências deflagram no
corpo eles correm para Deus, como se
Ele tivesse obrigação de curá-los. No
entanto, devemos oferecer 0 melhor
ao nosso corpo para que estejamos
prontos para o serviço do Mestre. Isso
é agradável a Deus. 

 PENSE! 
Você tem preservado o seu corpo,
Templo do Espirito, em santidade? 

 PONTO IMPORTANTE! 
A santidade é requerida pelo Senhor para os crentes de todos os
tempos. Nosso corpo é Templo
do Espírito Santo, por isso deve
ser mantido puro e santo para uso
exclusivo de Deus. 

SUBSÍDIO 3
 Professor(a), explique que nosso
maior desejo deve ser uma vida de
santidade, e sermos aceitos por Deus.
Para isso, precisamos separar-nos do
mundo e aproximar-nos cada vez mais
de Deus. Devemos viver para 0 Senhor,
adorá-lo, obedecer-lhe; pôr-nos ao
pecado e apegar-nos à justiça; resistir
e repudiar o mal, ser generosos com
o próximo na prática de boas obras,
imitar a Cristo, segui-lo, servi-lo. andar na direção do Espírito Santo e ser
cheio dEle.”
(Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de
Janeiro: CPAD, 1721.)





CONCLUSÃO

Aprendemos, nesta lição, que a santidade é uma marca do crente. Ela é
exigida tanto no Antigo Testamento
quanto no Novo. No entanto, com a
revelação progressiva de Deus e o
sacrifício de Cristo na cruz, o crente
não precisa mais de intermediários,
pois cada um possui um sacerdócio
santo para oferecer sacrifício espiritual
e agradável a Deus.

HORA DA REVISÃO 

1. Segundo a lição, quais são os dois
temas importantes do livro de Levítico? 
A expiação, procedimentos sacrificiais que dizem respeito à remoção
do pecado, a restauração da comunhão com Deus e a santidade. 

2. Qual o propósito do livro de Levítico? 
Segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, esse livro foi escrito para “instruir os
israelitas acerca do acesso a Deus por
meio do sangue expiador e para mostrar o padrão divino, da vida santa, que
deve ter o povo escolhido de Deus.” 

3. O que revela o Tabernáculo e os
serviços realizados nele?
Revelam a santidade de Deus e do
seu povo. 

4. O que a tradição sacerdotal priorizava? 
A tradição sacerdotal priorizava a
pureza ritual. 

5. No Antigo Testamento, a santidade
estava relacionada a quê? 
No Antigo Testamento a santidade
estava diretamente relacionada com
a Lei de Moisés, o Tabernáculo e a
prática da justiça.

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