13. Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança.14. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele.15. Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem.16. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.17. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
A bendita esperança da Igreja é a certeza de que Ele voltará para buscar os seus fiéis e estabelecer o seu reino eterno. Essa esperança não é uma mera ilusão ou um desejo vago, mas uma promessa fundamentada na Palavra de Deus e na obra redentora de Cristo na cruz. A esperança da Igreja não se baseia nas circunstâncias do mundo, mas na fidelidade e no poder do Senhor.
A Bíblia nos ensina que a volta de Cristo será visível, pessoal e gloriosa. Ele virá com grande majestade, acompanhado dos anjos e dos santos ressuscitados, para julgar as nações e recompensar os seus servos. Ele virá como o Rei dos reis e o Senhor dos senhores, para destruir o mal e restaurar todas as coisas. Ele virá como o Noivo celestial, para se unir à sua Igreja, que é a sua noiva pura e santa.
A esperança da Igreja não é apenas um evento futuro, mas uma realidade presente que nos motiva a viver de forma santa, fiel e missionária. A esperança da Igreja nos faz ansiar pela presença de Cristo e pelo seu reino. A esperança da Igreja nos faz vigiar e orar, para estarmos preparados para o seu retorno. A esperança da Igreja nos faz testemunhar do seu amor e da sua salvação, para que mais pessoas possam participar dessa bendita esperança.