Discipulando ciclo 1
MEDITAÇÃO
“De sorte que haja em vós o mesmo
sentimento que houve também em
Cristo Jesus, que, sendo em forma
de Deus, não teve por usurpação
ser igual a Deus. Mas aniquilou-se
a si mesmo, tomando a forma de
servo, fazendo-se semelhante aos
homens; e. achado na forma de
homem, humilhou-se a si mesmo,
sendo obediente até à morte e morte
de cruz. Pelo que também Deus o
exaltou soberanamente e lhe deu um
nome que é sobre todo o nome, para
que ao nome de Jesus se dobre todo
joelho dos que estão nos céus, e na
terra, e debaixo da terra, e toda língua
confesse que Jesus Cristo é o Senhor,
para glória de Deus Pai” (Fp 2.5-11).
sentimento que houve também em
Cristo Jesus, que, sendo em forma
de Deus, não teve por usurpação
ser igual a Deus. Mas aniquilou-se
a si mesmo, tomando a forma de
servo, fazendo-se semelhante aos
homens; e. achado na forma de
homem, humilhou-se a si mesmo,
sendo obediente até à morte e morte
de cruz. Pelo que também Deus o
exaltou soberanamente e lhe deu um
nome que é sobre todo o nome, para
que ao nome de Jesus se dobre todo
joelho dos que estão nos céus, e na
terra, e debaixo da terra, e toda língua
confesse que Jesus Cristo é o Senhor,
para glória de Deus Pai” (Fp 2.5-11).
REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
SEGUNDA – Mateus 4.1-11
TERÇA – Filipenses 2.5-11
QUARTA – Lucas 24.19
QUINTA – Mateus 11.29,30
SEXTA – Atos 1.1
SÁBADO – João 746-52
TEXTO BÍBLICO BASE
Mateus 11.25-30
25 – Naquele tempo, respondendo Jesus,
disse: Graças te dou, ó Pai. Senhor do
céu e da terra, que ocultaste estas coisas
aos sábios e instruídos e as revelaste aos
pequeninos.
disse: Graças te dou, ó Pai. Senhor do
céu e da terra, que ocultaste estas coisas
aos sábios e instruídos e as revelaste aos
pequeninos.
26 – Sim, ó Pai, porque assim te aprouve.
27 – Todas as coisas me foram entregues
por meu Pai; e ninguém conhece o Filho,
senão o Pai: e ninguém conhece o Pai,
senão o Filho e aquele a quem o Filho o
quiser revelar.
por meu Pai; e ninguém conhece o Filho,
senão o Pai: e ninguém conhece o Pai,
senão o Filho e aquele a quem o Filho o
quiser revelar.
28 – Vinde a mim. todos os que estais
cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
29 – Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de
coração, e encontrareis descanso para a
vossa alma.
coração, e encontrareis descanso para a
vossa alma.
30 – Porque o meu jugo é suave, e o meu
fardo é leve.
fardo é leve.
ORIENTAÇÃO
AO PROFESSOR
AO PROFESSOR
INTERAGINDO COM O ALUNO
Nesta lição você terá a tarefa de conduzir o estudo acerca de um tema
bastante corriqueiro, porém, muito
importante para o aluno a quem você
está lecionando. No início de uma nova
caminhada, é imperioso que o seu trabalho pedagógico destaque o valor do
caráter. Acolher o Evangelho de Cristo
não significa adotar certas ideias ou
doutrinas, mas permitir-se e submeter-
-se à transformação de todo o nosso
ser ao trabalhar do Espírito Santo. Ele é
o responsável em nos conduzir rumo ao
supremo alvo que é tornarmo-nos como
o Senhor Jesus Cristo. Conta-se a história
de um missionário que. ao falar de Jesus
em uma determinada localidade, tivera
a grata surpresa quando os moradores
lhe disseram que aquela pessoa de
quem ele falava já havia estado ali. O
que certamente aconteceu nesse lugar,
é que alguém fora tão transformado e
parecia-se tanto com o Mestre, que ao
ouvir a pregação do missionário, a impressão dos moradores é que a pessoa
de quem ele falava já havia estado entre
eles. É exatamente isso que o Senhor
deseja para nossa vida.
bastante corriqueiro, porém, muito
importante para o aluno a quem você
está lecionando. No início de uma nova
caminhada, é imperioso que o seu trabalho pedagógico destaque o valor do
caráter. Acolher o Evangelho de Cristo
não significa adotar certas ideias ou
doutrinas, mas permitir-se e submeter-
-se à transformação de todo o nosso
ser ao trabalhar do Espírito Santo. Ele é
o responsável em nos conduzir rumo ao
supremo alvo que é tornarmo-nos como
o Senhor Jesus Cristo. Conta-se a história
de um missionário que. ao falar de Jesus
em uma determinada localidade, tivera
a grata surpresa quando os moradores
lhe disseram que aquela pessoa de
quem ele falava já havia estado ali. O
que certamente aconteceu nesse lugar,
é que alguém fora tão transformado e
parecia-se tanto com o Mestre, que ao
ouvir a pregação do missionário, a impressão dos moradores é que a pessoa
de quem ele falava já havia estado entre
eles. É exatamente isso que o Senhor
deseja para nossa vida.
OBJETIVOS
Sua aula deverá alcançar
os seguintes objetivos:
os seguintes objetivos:
1 Destacar o perfil de Jesus (sua humildade,
seu método de ensino pelo exemplo e sua
coerência, isto é, a perfeita combinação
entre o que dizia e fazia);
seu método de ensino pelo exemplo e sua
coerência, isto é, a perfeita combinação
entre o que dizia e fazia);
2 Evidenciar a fidelidade de Cristo ao Senhor
Deus no cumprimento de sua missão;
Deus no cumprimento de sua missão;
3 Incentivar aos alunos a que procurem
manter sua comunhão com Deus, a partir
do exemplo do Mestre de Nazaré.
manter sua comunhão com Deus, a partir
do exemplo do Mestre de Nazaré.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Considerando que a caminhada do
novo convertido está apenas se iniciando,
é imprescindível que você incentive o
aluno a uma permanente transformação
de caráter. Esteja atento ao seu próprio desempenho, pois inevitavelmente você será
observado. Ainda que estejamos cientes
das nossas ambiguidades e imperfeições,
precisamos incentivá-los a que busquem
não legalisticamente, é óbvio, mas, de
forma voluntária e servidora, imitar a Cristo,
que é o nosso supremo alvo.
novo convertido está apenas se iniciando,
é imprescindível que você incentive o
aluno a uma permanente transformação
de caráter. Esteja atento ao seu próprio desempenho, pois inevitavelmente você será
observado. Ainda que estejamos cientes
das nossas ambiguidades e imperfeições,
precisamos incentivá-los a que busquem
não legalisticamente, é óbvio, mas, de
forma voluntária e servidora, imitar a Cristo,
que é o nosso supremo alvo.
Inicie a aula inquirindo-os acerca da
seguinte questão: Se o mundo todo agisse
como nós agimos, ele seria melhor? Espere
ao menos alguns segundos e, em seguida,
prossiga perguntando: É possível transformar o mundo através do exemplo? Quando
se trata de caráter, qual o melhor “método”
de ensino, o discurso ou o exemplo? Bons
modos e boas maneiras são posturas esperadas em quem é exclusivamente religioso? Como se explica o fato de pessoas
não crentes terem, às vezes, um exemplo
até melhor do que aqueles que professam
a fé? Diga-lhes que, independentemente
da postura das pessoas que professam
a fé, cada um dará conta de si mesmo e,
por isso, devemos, individualmente, cuidar
de nossa comunhão com o Senhor, pois
muitas vezes, a única “pregação” a que
as pessoas não crentes terão acesso é o
nosso exemplo.
seguinte questão: Se o mundo todo agisse
como nós agimos, ele seria melhor? Espere
ao menos alguns segundos e, em seguida,
prossiga perguntando: É possível transformar o mundo através do exemplo? Quando
se trata de caráter, qual o melhor “método”
de ensino, o discurso ou o exemplo? Bons
modos e boas maneiras são posturas esperadas em quem é exclusivamente religioso? Como se explica o fato de pessoas
não crentes terem, às vezes, um exemplo
até melhor do que aqueles que professam
a fé? Diga-lhes que, independentemente
da postura das pessoas que professam
a fé, cada um dará conta de si mesmo e,
por isso, devemos, individualmente, cuidar
de nossa comunhão com o Senhor, pois
muitas vezes, a única “pregação” a que
as pessoas não crentes terão acesso é o
nosso exemplo.
INTRODUÇÃO
No primeiro século de nossa era, uma
cena comum entre a sociedade palestina
era o fato de as pessoas se “dividir” em
grupos, ou partidos, cujos mentores definiam o perfil dos seus seguidores que,
naquele momento histórico, eram mais
conhecidos como “discípulos”. Quando
Jesus inicia seu ministério, as pessoas
passam a ouvi-lo a fim de entender sua
“filosofia” e/ou “proposta ideológica”.
Entretanto, muitas se decepcionaram (Jo
6.60,66,67), pois Jesus não veio trazer uma
nova ideia, mas inaugurar um novo tempo
(Mc 1.1). Nesse novo tempo, os beneficiados seriam justamente os esquecidos pela
sociedade, os que não tinham esperança
(Lc 4.14-19). Quanto às pessoas que se
sentiam seguras com a religião oficial, e
também as que não queriam perder sua
posição na estrutura religiosa, estas não
acolheram a mensagem do Filho de Deus
(Jo 740-53; 12.31-43). O Senhor disse certa
vez que todo discípulo perfeito seria como
o seu mestre (Lc 6.40 cf. Jo 13.13,14). Uma
vez que somos discípulos de Cristo, e Ele,
como instrui-nos o apóstolo Paulo, é o
“último Adão” (Rm 5.14; 1 Co 15.45), ou seja,
é o novo representante da humanidade
e, por conseguinte, a nova referência de
ser humano a quem, os que nEle creem,
devem imitar e procurar parecer (Ef 413;
5.1,2), nessa lição vamos estudar um pouco
acerca do seu caráter.
cena comum entre a sociedade palestina
era o fato de as pessoas se “dividir” em
grupos, ou partidos, cujos mentores definiam o perfil dos seus seguidores que,
naquele momento histórico, eram mais
conhecidos como “discípulos”. Quando
Jesus inicia seu ministério, as pessoas
passam a ouvi-lo a fim de entender sua
“filosofia” e/ou “proposta ideológica”.
Entretanto, muitas se decepcionaram (Jo
6.60,66,67), pois Jesus não veio trazer uma
nova ideia, mas inaugurar um novo tempo
(Mc 1.1). Nesse novo tempo, os beneficiados seriam justamente os esquecidos pela
sociedade, os que não tinham esperança
(Lc 4.14-19). Quanto às pessoas que se
sentiam seguras com a religião oficial, e
também as que não queriam perder sua
posição na estrutura religiosa, estas não
acolheram a mensagem do Filho de Deus
(Jo 740-53; 12.31-43). O Senhor disse certa
vez que todo discípulo perfeito seria como
o seu mestre (Lc 6.40 cf. Jo 13.13,14). Uma
vez que somos discípulos de Cristo, e Ele,
como instrui-nos o apóstolo Paulo, é o
“último Adão” (Rm 5.14; 1 Co 15.45), ou seja,
é o novo representante da humanidade
e, por conseguinte, a nova referência de
ser humano a quem, os que nEle creem,
devem imitar e procurar parecer (Ef 413;
5.1,2), nessa lição vamos estudar um pouco
acerca do seu caráter.
1.0 CARÁTER DE JESUS
EVIDENCIADO EM SUAS
AÇÕES E POSTURA
EVIDENCIADO EM SUAS
AÇÕES E POSTURA
1.1 – A humildade de Jesus. No chamado hino cristológico de Filipenses 2.5-
11, vemos que Jesus, mesmo sendo divino,
não se apegou a sua igualdade com o
Pai, mas esvaziou-se de forma voluntária
e sacrifical, assumindo a condição de
servo, tornando-se como nós. Depois de tornar-se como um de nós, humilhou-se
e submeteu-se à morte de cruz que era
uma das piores formas de execução do
mundo antigo (Dt 21.22,23). Além disso,
durante o tempo de sua vida terrena,
como filho, foi obediente aos seus pais
(Lc 2.51), como adulto, soube reconhecer
o ministério de seu primo, João Batista (Mt
3.13,14), e foi igualmente responsável com
questões cívicas (Mt 17.24-27; 22.15-22). O
simples fato de abrir mão dos traços dos
reis conquistadores do mundo antigo,
apresentando-se simples, como uma
pessoa do povo e sem exigir nenhum
tratamento especial, foi o motivo de Jesus ser rejeitado pelo seu povo, porém, é
justamente nessa sua atitude que vemos
a grandeza, pois quando poderia coagir a
todos para que nEle cressem, não o faz,
mas oferece amor e deixa-nos livres para
optar por segui-lo.
11, vemos que Jesus, mesmo sendo divino,
não se apegou a sua igualdade com o
Pai, mas esvaziou-se de forma voluntária
e sacrifical, assumindo a condição de
servo, tornando-se como nós. Depois de tornar-se como um de nós, humilhou-se
e submeteu-se à morte de cruz que era
uma das piores formas de execução do
mundo antigo (Dt 21.22,23). Além disso,
durante o tempo de sua vida terrena,
como filho, foi obediente aos seus pais
(Lc 2.51), como adulto, soube reconhecer
o ministério de seu primo, João Batista (Mt
3.13,14), e foi igualmente responsável com
questões cívicas (Mt 17.24-27; 22.15-22). O
simples fato de abrir mão dos traços dos
reis conquistadores do mundo antigo,
apresentando-se simples, como uma
pessoa do povo e sem exigir nenhum
tratamento especial, foi o motivo de Jesus ser rejeitado pelo seu povo, porém, é
justamente nessa sua atitude que vemos
a grandeza, pois quando poderia coagir a
todos para que nEle cressem, não o faz,
mas oferece amor e deixa-nos livres para
optar por segui-lo.
1.2 – O ensino “exemplar” de Jesus.
Ao introduzir a narrativa do famoso “Sermão da Montanha”, Mateus diz que Jesus
“abrindo a sua boca os ensinava” (Mt 5.2).
Tal informação, a despeito de em outras
versões não aparecer tal expressão, poderia levar alguém a pensar: “Mas há outra
forma de ensinar, a não ser falando?”. Sim, há. E muitas lições de Jesus foram ensinadas no silêncio de suas ações e postura (Jo
8.2-11; 131-17).
Ao introduzir a narrativa do famoso “Sermão da Montanha”, Mateus diz que Jesus
“abrindo a sua boca os ensinava” (Mt 5.2).
Tal informação, a despeito de em outras
versões não aparecer tal expressão, poderia levar alguém a pensar: “Mas há outra
forma de ensinar, a não ser falando?”. Sim, há. E muitas lições de Jesus foram ensinadas no silêncio de suas ações e postura (Jo
8.2-11; 131-17).
1.3 – A coerência de Jesus. Não havia
dissociação entre o que Jesus falava e fazia, ou entre o que praticava e dizia. Como
disseram os vacilantes discípulos saindo
de Jerusalém em direção à aldeia de
Emaús, ‘‘Jesus, o Nazareno, I…1 foi um profeta poderoso em obras e palavras diante
de Deus e de todo o povo” (Lc 24.19). Em
outras palavras, Jesus era coerente, pois
Ele tanto fazia, ou seja, praticava, quanto
ensinava (At 1.1). Muito diferente dos líderes religiosos e ensinadores de Israel que,
conforme dissera o próprio Jesus, diziam,
mas não praticavam e nem viviam o que
ensinavam (Mt 23.3). Na verdade, revelou
o Mestre, aqueles homens amarravam
fardos pesados e difíceis de carregar, e
colocava-os nos ombros do povo, mas eles
mesmos não se dispunham a movê-los
nem sequer com um dedo (Mt 23.4).
dissociação entre o que Jesus falava e fazia, ou entre o que praticava e dizia. Como
disseram os vacilantes discípulos saindo
de Jerusalém em direção à aldeia de
Emaús, ‘‘Jesus, o Nazareno, I…1 foi um profeta poderoso em obras e palavras diante
de Deus e de todo o povo” (Lc 24.19). Em
outras palavras, Jesus era coerente, pois
Ele tanto fazia, ou seja, praticava, quanto
ensinava (At 1.1). Muito diferente dos líderes religiosos e ensinadores de Israel que,
conforme dissera o próprio Jesus, diziam,
mas não praticavam e nem viviam o que
ensinavam (Mt 23.3). Na verdade, revelou
o Mestre, aqueles homens amarravam
fardos pesados e difíceis de carregar, e
colocava-os nos ombros do povo, mas eles
mesmos não se dispunham a movê-los
nem sequer com um dedo (Mt 23.4).
AUXÍLIO DIDÁTICO 1
Desse primeiro tópico, sem dúvida
alguma a análise do texto de Filipenses 2.5-11 é decisiva. “Estes versos são
essenciais nesta carta. Enfocam principalmente a atitude de Cristo como um
exemplo a ser imitado pelos filipenses.
Por esta razão discutem abertamente
0 problema contínuo da rivalidade
aludido na carta’ (DEMCHUK, David.
“Filipenses”, In ARRINGTON. French L:
STRONSTAD. RogeríEds.), Comentário
Bíblico Pentecostal Novo Testamento. i.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
p.1291). Esse aspecto é decisivo nesse
primeiro momento do novo convertido,
pois ele chega à comunidade crendo
que encontrou um lugar onde não
há problemas e conflitos. Nada mais
longe da realidade e Isso desde os
tempos do Novo Testamento! Aproveite o tema para expor essa realidade
sem, contudo, permitir que haja uma
falsa conscientização, ou seja, que tal
comportamento é correto. Conforme
0 mesmo autor. “Paulo começa observando a forma de vigiar de Cristo e sua
maneira de viver, que os filipenses são
encorajados a seguir (A frase: ‘De sorte
que haja em vós o mesmo sentimento,..’
[..,]), A frase que algumas traduções têm
como ‘Suas atividades [plural]’ indica 0
fato de que essa atitude deveria permear a estrutura da comunidade cristã”
(lbid„ pp.1291-92). David Demchuk diz
ainda que a “inclusão das palavras
‘que houve também em Cristo Jesus’
é literalmente ‘de Jesus Cristo’, Existe
alguma dúvida a respeito desta frase.
Os filipenses são chamados a terem,
um para com o outro, a mesma atitude
que têm para com Cristo (com o sentido
de ‘que houve também [em vós el em
Cristo Jesus’)? Ou os filipenses são chamados a manifestar a mesma atitude
que Jesus manifestou (com 0 sentido ‘que houve também lou que havia] em
Cristo Jesus’)? Dado o contexto e o propósito da passagem, a segunda opção
parece mais apropriada, de forma que
Paulo está desafiando-os a refletirem o
que viram em Cristo” (lbid„ p.1292). Na
verdade. 0 grande objetivo do apóstolo
é evidenciar o fato de “Jesus, que em
sua própria natureza é Deus, não considerou que esta condição devesse estar
patente demais, de modo a trazer-lhe
alguma vantagem pessoal. Observe
novamente o impacto que estas palavras causariam nos ouvintes de Paulo,
que orgulhavam-se de sua cidadania
romana com todos os seus direitos e
privilégios intrínsecos. Ao invés de reunir e exercer seus privilégios, Jesus aniquilou-se, deu a si mesmo até à morte. A
solução para os problemas da unidade
dos filipenses estava na adoção deste
mesmo propósito de Jesus” (Ibidem.).
alguma a análise do texto de Filipenses 2.5-11 é decisiva. “Estes versos são
essenciais nesta carta. Enfocam principalmente a atitude de Cristo como um
exemplo a ser imitado pelos filipenses.
Por esta razão discutem abertamente
0 problema contínuo da rivalidade
aludido na carta’ (DEMCHUK, David.
“Filipenses”, In ARRINGTON. French L:
STRONSTAD. RogeríEds.), Comentário
Bíblico Pentecostal Novo Testamento. i.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
p.1291). Esse aspecto é decisivo nesse
primeiro momento do novo convertido,
pois ele chega à comunidade crendo
que encontrou um lugar onde não
há problemas e conflitos. Nada mais
longe da realidade e Isso desde os
tempos do Novo Testamento! Aproveite o tema para expor essa realidade
sem, contudo, permitir que haja uma
falsa conscientização, ou seja, que tal
comportamento é correto. Conforme
0 mesmo autor. “Paulo começa observando a forma de vigiar de Cristo e sua
maneira de viver, que os filipenses são
encorajados a seguir (A frase: ‘De sorte
que haja em vós o mesmo sentimento,..’
[..,]), A frase que algumas traduções têm
como ‘Suas atividades [plural]’ indica 0
fato de que essa atitude deveria permear a estrutura da comunidade cristã”
(lbid„ pp.1291-92). David Demchuk diz
ainda que a “inclusão das palavras
‘que houve também em Cristo Jesus’
é literalmente ‘de Jesus Cristo’, Existe
alguma dúvida a respeito desta frase.
Os filipenses são chamados a terem,
um para com o outro, a mesma atitude
que têm para com Cristo (com o sentido
de ‘que houve também [em vós el em
Cristo Jesus’)? Ou os filipenses são chamados a manifestar a mesma atitude
que Jesus manifestou (com 0 sentido ‘que houve também lou que havia] em
Cristo Jesus’)? Dado o contexto e o propósito da passagem, a segunda opção
parece mais apropriada, de forma que
Paulo está desafiando-os a refletirem o
que viram em Cristo” (lbid„ p.1292). Na
verdade. 0 grande objetivo do apóstolo
é evidenciar o fato de “Jesus, que em
sua própria natureza é Deus, não considerou que esta condição devesse estar
patente demais, de modo a trazer-lhe
alguma vantagem pessoal. Observe
novamente o impacto que estas palavras causariam nos ouvintes de Paulo,
que orgulhavam-se de sua cidadania
romana com todos os seus direitos e
privilégios intrínsecos. Ao invés de reunir e exercer seus privilégios, Jesus aniquilou-se, deu a si mesmo até à morte. A
solução para os problemas da unidade
dos filipenses estava na adoção deste
mesmo propósito de Jesus” (Ibidem.).
2. O CARÁTER DE JESUS
EVIDENCIADO NO
DESEMPENHO
DE SUA MISSÃO
EVIDENCIADO NO
DESEMPENHO
DE SUA MISSÃO
2.1 – Jesus não usou o seu poder para
livrar-se da tentação e do sofrimento.
Quando Jesus foi conduzido, pelo Espírito
de Deus, ao deserto a fim de ser tentado,
ou provado, demonstrou mais uma vez
porque merece reverência e adoração
(Mt 4.1-11). Debilitado pelos quarenta dias
de jejum e, portanto, suscetível a ceder,
o Mestre suportou todas as ofertas do
Tentador sem apelar para o seu poder,
mas apenas à Palavra. Semelhantemente, ao ser preso no Jardim do Getsêmani,
quando um de seus discípulos feriu o
criado do Sumo Sacerdote, cortando-lhe
a orelha, Jesus, além de curar o seu algoz,
ainda repreendeu o seu discípulo e disse
que, se quisesse, poderia solicitar a Deus a proteção de “doze legiões de anjos” (Mt
26.53). Ao governador da Judeia, Pôncio
Pilatos, o Mestre disse que a autoridade
que o governante tinha para condená-lo,
havia sido dada por Deus e, de certa forma,
pelo próprio Jesus (Jo 19.9-12)!
livrar-se da tentação e do sofrimento.
Quando Jesus foi conduzido, pelo Espírito
de Deus, ao deserto a fim de ser tentado,
ou provado, demonstrou mais uma vez
porque merece reverência e adoração
(Mt 4.1-11). Debilitado pelos quarenta dias
de jejum e, portanto, suscetível a ceder,
o Mestre suportou todas as ofertas do
Tentador sem apelar para o seu poder,
mas apenas à Palavra. Semelhantemente, ao ser preso no Jardim do Getsêmani,
quando um de seus discípulos feriu o
criado do Sumo Sacerdote, cortando-lhe
a orelha, Jesus, além de curar o seu algoz,
ainda repreendeu o seu discípulo e disse
que, se quisesse, poderia solicitar a Deus a proteção de “doze legiões de anjos” (Mt
26.53). Ao governador da Judeia, Pôncio
Pilatos, o Mestre disse que a autoridade
que o governante tinha para condená-lo,
havia sido dada por Deus e, de certa forma,
pelo próprio Jesus (Jo 19.9-12)!
2.2 – Amando até as últimas consequências. Jesus tinha plena consciência do
porquê de ter sido enviado a este mundo.
Assim, poucas horas antes de ser definitivamente preso, o apóstolo João informa
que “antes da festa da Páscoa, sabendo
Jesus que já era chegada a sua hora de
passar deste mundo para o Pai, como havia
amado os seus que estavam no mundo,
amou-os até ao fim” (Jo 13.1). Nessa importante reunião estava Judas Iscariotes,
o discípulo que traíra e vendera o Mestre
(Mt 26.14-16). Mesmo assim, como informa
o apóstolo do amor, Jesus amou os seus
discípulos até o fim. Amou a Pedro que o
negou, e os demais que se dispersaram
com a sua prisão e também a Tomé que
dEle duvidou (Jo 18.25-27; 20.19; Mt 26.31;
Mc 14.27; Jo 20.26-29). Ao agir assim com
seus discípulos, Jesus dava-lhes outra
oportunidade e uma nova chance.
porquê de ter sido enviado a este mundo.
Assim, poucas horas antes de ser definitivamente preso, o apóstolo João informa
que “antes da festa da Páscoa, sabendo
Jesus que já era chegada a sua hora de
passar deste mundo para o Pai, como havia
amado os seus que estavam no mundo,
amou-os até ao fim” (Jo 13.1). Nessa importante reunião estava Judas Iscariotes,
o discípulo que traíra e vendera o Mestre
(Mt 26.14-16). Mesmo assim, como informa
o apóstolo do amor, Jesus amou os seus
discípulos até o fim. Amou a Pedro que o
negou, e os demais que se dispersaram
com a sua prisão e também a Tomé que
dEle duvidou (Jo 18.25-27; 20.19; Mt 26.31;
Mc 14.27; Jo 20.26-29). Ao agir assim com
seus discípulos, Jesus dava-lhes outra
oportunidade e uma nova chance.
2.3 – Perdoando a todos. Mesmo
sendo perseguido e hostilizado pelo povo, pregado na cruz, sentindo dores excruciantes, Jesus orava ao Pai pedindo que
Deus não lhes imputasse aquele pecado:
“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que
fazem” (Lc 23.34). Não há amor maior que
este (Jo 15.13; 3.16). Contudo, é justamente
esse tipo de amor que Deus espera que
tenhamos (1 Jo 3.16).
sendo perseguido e hostilizado pelo povo, pregado na cruz, sentindo dores excruciantes, Jesus orava ao Pai pedindo que
Deus não lhes imputasse aquele pecado:
“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que
fazem” (Lc 23.34). Não há amor maior que
este (Jo 15.13; 3.16). Contudo, é justamente
esse tipo de amor que Deus espera que
tenhamos (1 Jo 3.16).
AUXÍLIO DIDÁTICO 2
Neste tópico, é possível ver a grandeza do caráter do Senhor Jesus quando,
de sua prisão, Ele se recusa a usara força bruta e nem reivindica proteção celestial
Seu amor ultrapassa qualquer palavreado, pois custou sua vida. Em tudo isso,
vemos o caráter firme do Filho de Deus
que, disposto a realizar a vontade do Pai,
não recuou, mas seguiu adiante mesmo
em tamanha adversidade.
de sua prisão, Ele se recusa a usara força bruta e nem reivindica proteção celestial
Seu amor ultrapassa qualquer palavreado, pois custou sua vida. Em tudo isso,
vemos o caráter firme do Filho de Deus
que, disposto a realizar a vontade do Pai,
não recuou, mas seguiu adiante mesmo
em tamanha adversidade.
3. O CARÁTER DE JESUS
EVIDENCIADO EM SEU RELACIONAMENTO COM DEUS
EVIDENCIADO EM SEU RELACIONAMENTO COM DEUS
3.1 – A obediência de Jesus em relação ao Pai. Enviado pelo Pai para cumprir
sua missão, ainda em sua adolescência,
Jesus demonstrou ter essa consciência,
pois chegou a perder-se de José e Maria
por estar envolvido em um debate com
doutores da Lei (Lc 2.41-50). Resoluto
em seu propósito, dizia que não veio
para fazer a sua vontade, e sim a vontade daquEle que o enviara (Jo 6.38). Seu
compromisso era tão real, que afirmava
que sua comida era fazer a vontade de
seu Pai (Jo 4.34). Isso fazia porque, como
diz o hino cristológico de Filipenses 2.5-11,
mesmo sendo divino, não tinha apego a
sua igualdade com o Pai.
sua missão, ainda em sua adolescência,
Jesus demonstrou ter essa consciência,
pois chegou a perder-se de José e Maria
por estar envolvido em um debate com
doutores da Lei (Lc 2.41-50). Resoluto
em seu propósito, dizia que não veio
para fazer a sua vontade, e sim a vontade daquEle que o enviara (Jo 6.38). Seu
compromisso era tão real, que afirmava
que sua comida era fazer a vontade de
seu Pai (Jo 4.34). Isso fazia porque, como
diz o hino cristológico de Filipenses 2.5-11,
mesmo sendo divino, não tinha apego a
sua igualdade com o Pai.
3.2 – Adorando ao Pai. É maravilhoso
ver que Jesus glorificava a Deus pelas bênçãos que o Pai concedia às pessoas.
Foi assim ao glorificar a Deus por Ele ter
revelado a chegada do seu Reino para os
simples em vez de privilegiar os poderosos (Mt 11.25; Lc 10.21). Da mesma forma
aconteceu na ressurreição de Lázaro,
Jesus glorificou ao Pai por atendê-lo, mais
uma vez, como sempre fazia (Jo 11.41).
Falando de sua morte aos religiosos do
seu tempo, Jesus pediu ao Pai que glorificasse a si mesmo, ou seja, demonstrasse
que estava de acordo com a afirmação
da morte do Filho de Deus (Jo 12.27,28).
Quando a voz veio, e disse que já havia
“glorificado” e outra vez o glorificaria, o
Mestre afirmou que a voz não tinha soado
por amor dELe, mas por amor ao povo (Jo
12.29,30).
ver que Jesus glorificava a Deus pelas bênçãos que o Pai concedia às pessoas.
Foi assim ao glorificar a Deus por Ele ter
revelado a chegada do seu Reino para os
simples em vez de privilegiar os poderosos (Mt 11.25; Lc 10.21). Da mesma forma
aconteceu na ressurreição de Lázaro,
Jesus glorificou ao Pai por atendê-lo, mais
uma vez, como sempre fazia (Jo 11.41).
Falando de sua morte aos religiosos do
seu tempo, Jesus pediu ao Pai que glorificasse a si mesmo, ou seja, demonstrasse
que estava de acordo com a afirmação
da morte do Filho de Deus (Jo 12.27,28).
Quando a voz veio, e disse que já havia
“glorificado” e outra vez o glorificaria, o
Mestre afirmou que a voz não tinha soado
por amor dELe, mas por amor ao povo (Jo
12.29,30).
3.3 – Deus precisa orar? Finalmente,
uma das maiores demonstrações de sua
humanidade e submissão, era o fato de
que Jesus, mesmo sendo Deus, orava ao
Pai, passando noites inteiras em oração
(Lc 6.12). Caberia até mesmo a pergunta:
“Deus precisa orar?” Se orar for somente
pedir, talvez não. Mas acontece que orar
é dialogar com o Pai, por isso Jesus o
fazia. E orar pedindo, mesmo sabendo
que não seria atendido? Assim aconteceu
no Getsêmani (Mt 26.39; Mc 14.35,36; Lc
22.41,42). Mas, como fica claro, Ele estava
empenhado em fazer a vontade do Pai e
não a sua.
uma das maiores demonstrações de sua
humanidade e submissão, era o fato de
que Jesus, mesmo sendo Deus, orava ao
Pai, passando noites inteiras em oração
(Lc 6.12). Caberia até mesmo a pergunta:
“Deus precisa orar?” Se orar for somente
pedir, talvez não. Mas acontece que orar
é dialogar com o Pai, por isso Jesus o
fazia. E orar pedindo, mesmo sabendo
que não seria atendido? Assim aconteceu
no Getsêmani (Mt 26.39; Mc 14.35,36; Lc
22.41,42). Mas, como fica claro, Ele estava
empenhado em fazer a vontade do Pai e
não a sua.
AUXÍLIO DIDÁTICO 3
O grande educador cristão Howard
Hendricks disse que as maiores lições
de Jesus foram ensinadas por meio
de seu exemplo. “Considere a vida de
oração de nosso Senhor. Ele orava a
respeito de tudo. Estude o evangelho
de Lucas em busca de detalhes. Por
que os discípulos pediram que Jesus
os ensinasse a orar? (Lc 11.1). É a única
coisa que os discípulos lhe pediram que os ensinasse, porque toda vez que
iam procurá-lo notavam que Ele estava
engajado na oração. Por isso concluíram;
Isto deve ser essencial para a vida e o
ministério’. Alguém já pediu a você, na
qualidade de mestre, que o ensinasse
a orar, pelo fato de o ter encontrado
muitas vezes em oração?” (GANGEL, Kenneth O.; HENDRICKS. Howard G. (Eds.).
Manual de Ensino para o Educador
Cristão: Compreendendo a natureza, as
bases e o alcance do verdadeiro ministério cristão, i.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
1999, p.17).
Hendricks disse que as maiores lições
de Jesus foram ensinadas por meio
de seu exemplo. “Considere a vida de
oração de nosso Senhor. Ele orava a
respeito de tudo. Estude o evangelho
de Lucas em busca de detalhes. Por
que os discípulos pediram que Jesus
os ensinasse a orar? (Lc 11.1). É a única
coisa que os discípulos lhe pediram que os ensinasse, porque toda vez que
iam procurá-lo notavam que Ele estava
engajado na oração. Por isso concluíram;
Isto deve ser essencial para a vida e o
ministério’. Alguém já pediu a você, na
qualidade de mestre, que o ensinasse
a orar, pelo fato de o ter encontrado
muitas vezes em oração?” (GANGEL, Kenneth O.; HENDRICKS. Howard G. (Eds.).
Manual de Ensino para o Educador
Cristão: Compreendendo a natureza, as
bases e o alcance do verdadeiro ministério cristão, i.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
1999, p.17).
CONCLUSÃO
Pelo pouco que analisamos no espaço
dessa lição, há um caminho muito claro a
ser trilhado por aqueles que creem em
Jesus Cristo e que, por isso mesmo, devem procurar adequar-se ao caráter do
seu Mestre. Tal não pode ser feito com o
simples ato de se decorar pontos doutrinários ou reproduzir costumes religiosos,
mas é na arena da vida, da dura realidade
do mundo, que devemos viver como Jesus viveu.
dessa lição, há um caminho muito claro a
ser trilhado por aqueles que creem em
Jesus Cristo e que, por isso mesmo, devem procurar adequar-se ao caráter do
seu Mestre. Tal não pode ser feito com o
simples ato de se decorar pontos doutrinários ou reproduzir costumes religiosos,
mas é na arena da vida, da dura realidade
do mundo, que devemos viver como Jesus viveu.
VERIFIQUE SEU
APRENDIZADO
APRENDIZADO
1. Qual é o primeiro grande traço do caráter
de Jesus colocado na lição?
de Jesus colocado na lição?
A humildade.
2. Além da fala, Jesus ensinava utilizando
qual outro método?
qual outro método?
O exemplo, pois muitas lições de Jesus
foram ensinadas no silêncio de suas ações
e postura.
foram ensinadas no silêncio de suas ações
e postura.
3. Em sua opinião, qual a importância do
fato de Jesus não usar o seu poder para
livrar-se da tentação e do sofrimento?
fato de Jesus não usar o seu poder para
livrar-se da tentação e do sofrimento?
Apesar de a resposta ser pessoal, é
interessante que ela contemple o fato de
Jesus ter demonstrado, com essa atitude,
uma nobreza de caráter infinitamente
superior a tudo quejá vimos. Além disso,
ela evidencia a capacidade humana em
rejeitar a tentação
interessante que ela contemple o fato de
Jesus ter demonstrado, com essa atitude,
uma nobreza de caráter infinitamente
superior a tudo quejá vimos. Além disso,
ela evidencia a capacidade humana em
rejeitar a tentação
4. O que Jesus proporcionou aos seus
discípulos, agindo com perdão e amor,
diante do abandono, da negação e da
incredulidade?
discípulos, agindo com perdão e amor,
diante do abandono, da negação e da
incredulidade?
Amor.
5. Sendo Deus, por que Jesus orava?
Para dialogar com o Pai.