por: Ivaldo Fernandes
1
Em mil novecentos e oitenta,
O Brasil viu um pesadelo,
Crimes tão terríveis e horríveis,
Que deixaram todos em desespero.
Francisco, o Maníaco,
Foi o nome que se revelou.
2
Nascido em Guaraci,
Cidade simples, no interior,
Francisco parecia normal,
Mas sua mente, cheia de dor.
Motoboy, homem solitário,
Vivia em um mundo de terror.
3
Disfarçado de fotógrafo,
Prometia fama e glória,
Era uma armadilha cruel,
Para jovens, uma história.
Mulheres caíam no golpe,
Em sua trama notória.
4
No Parque do Estado,
Levava as vítimas com falsidade,
Para ensaios, ilusões,
Mas era só uma armadilha de maldade.
Lá, cometia seus crimes,
Deixando um rastro de maldade.
5
Entre janeiro e julho,
Onze vidas ele ceifou,
Mulheres com sonhos,
Cuja vida ele destroçou.
Francisco torturava-as,
Com um ódio que não parou.
6
Ele escolhia com precisão,
Jovens em busca de sucesso,
No mundo da televisão,
Com promessas que só traziam retrocesso.
Levava-as à perdição,
Num jogo cruel e impresso.
7
Os corpos encontrados,
No parque, sob folhas caídas,
Estranguladas, abusadas,
Vidas tão jovens perdidas.
A polícia investigava,
Mas as pistas eram divididas.
8
Em julho de noventa e oito,
Seis corpos foram encontrados,
Com sinais de violência,
E os crimes, brutalmente marcados.
A polícia desconfiou,
De um assassino calculado.
9
Uma sobrevivente escapou,
E contou a cruel verdade,
Descreveu o monstro,
E surgiu um retrato de maldade.
A mídia espalhou,
E a caça iniciou com intensidade.
10
Francisco fugiu para o sul,
Tentando se esconder,
Mas a polícia o encontrou,
Sem chance de escapar ou correr.
Em Itaqui foi preso,
E ali, não pôde mais viver.
11
Ele confessou seus atos,
Onze mortes, mais ataques,
Admitiu sem remorso,
Sem mostrar um traço de pacates.
A população aliviou-se,
Mas o medo ainda tinha seus ataques.
12
Condenado a duzentos e sessenta,
Anos de prisão sem perdão,
Mas a lei brasileira limita,
Sua punição com restrição.
Trinta anos no máximo,
É o limite dessa nação.
13
Francisco hoje ainda preso,
Em São Paulo, sem liberdade,
Aos cinquenta e seis anos,
Ele segue sua cruel realidade.
Mas em dois mil e vinte e oito,
Pode ser solto, trazendo ansiedade.
14
O caso do Maníaco,
Revelou o horror real,
Um serial killer impiedoso,
Que causava tanto mal.
Debates sobre a justiça,
Ainda geram grande espiral.
15
A segurança pública em pauta,
Como um homem tão cruel,
Pôde enganar com tanta astúcia,
E viver em seu próprio fel?
A lei precisa ser mais forte,
Para proteger de tanto réu.
16
O filme no Prime Video,
Retrata essa história sem igual,
Mostra os crimes hediondos,
E o medo tão visceral.
Quem não conhece, assista,
E entenda o mal do real.
17
Francisco, o Maníaco,
Deixou cicatrizes profundas,
Nas vítimas e nas famílias,
E em toda a sociedade imunda.
Seu nome será lembrado,
E sua história nunca se afunda.
18
O Parque do Estado,
Hoje é um lugar de reflexão,
Onde a vida foi tomada,
Com dor e corrupção.
Que a história nos ensine,
A valorizar a compaixão.
19
As vítimas não eram números,
Mas sonhos e esperanças a brilhar,
Futuros promissores,
Que o destino quis apagar.
Que suas almas encontrem paz,
Longe do horror a nos atormentar.
20
A polícia agiu com coragem,
Para prender o assassino vil,
Trazendo alguma resposta,
E amenizando o perfil.
Mas o medo ainda perdura,
Na mente do povo infantil.
21
O caso do Maníaco,
Marca a história cruel,
Revela a face do mal,
E a dor no coração fiel.
Que nunca mais se repita,
Tanta crueldade no papel.
22
Francisco, o Maníaco,
Foi astuto em seu esconderijo,
Usava sua simpatia,
Para atrair com seu abrigo.
Mas a justiça não falhou,
E ele pagou com o castigo.
23
A lei precisa ser mais forte,
Para crimes tão hediondos,
Que a punição seja maior,
E os culpados paguem com pesados fundos.
Para que a sociedade,
Tenha mais paz, menos imundos.
24
O filme no Prime Video,
Serve de alerta cruel,
Mostra a realidade nua,
Dos crimes mais inefáveis, com o céu.
Que a história nunca se apague,
E o mal não seja nosso troféu.
25
As vítimas são lembradas,
Com respeito e devoção,
Que suas vidas não tenham sido,
Perdidas em vão na nação.
Que a justiça prevaleça,
E traga mais proteção.
26
O Parque do Estado,
Hoje é paz restaurada,
Onde a natureza floresce,
E a memória é apagada.
Que as vítimas encontrem descanso,
Longe do que foi marcado.
27
Francisco, o Maníaco,
Foi monstro disfarçado,
Usando astúcia e mentira,
Deixando o mundo assustado.
Mas a justiça o encontrou,
E ele foi finalmente condenado.
28
A história do Maníaco,
É um alerta para todos nós,
Mostra a face do mal,
E os crimes imensos, ferozes.
Que a sociedade aprenda,
A se proteger, a fazer a voz.
29
O filme no Prime Video,
Retrata com precisão,
Os crimes cometidos,
Por esse homem de corrupção.
Que a história não se repita,
E que o medo não seja mais canção.
30
As vítimas são lembradas,
Com carinho e devoção,
Que suas almas descansem,
Longe da cruel aflição.
Que a justiça prevaleça,
E traga mais proteção.
31
O Parque do Estado,
Hoje é paz restaurada,
Onde a natureza vive,
E o medo já não tem mais estrada.
Que as vítimas descansem,
Longe da dor que foi dada.
32
Francisco, o Maníaco,
Foi monstro disfarçado,
Que usava sua astúcia,
Para deixar todos aterrados.
Mas a justiça o pegou,
E ele foi finalmente condenado.
33
A história do Maníaco,
É um alerta para todos nós,
Mostra a face do mal,
E crimes que nos tiram a voz.
Que a sociedade aprenda,
A se proteger, sem nós.
34
O filme no Prime Video,
É um retrato fiel,
Dos crimes cometidos,
Pelo Maníaco cruel.
Que a história não se repita,
E o medo não seja infiel.
35
As vítimas são lembradas,
Com carinho e devoção,
Que suas almas descansem,
Longe da cruel aflição.
Que a justiça prevaleça,
E traga mais proteção.
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